Agronomia
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Item CALCÁRIO CONVENCIONAL E LÍQUIDO NA CORREÇÃO DO SOLO.(FAFRAM, 2018-07) FALEIROS, Lucas Tadeu de SouzaO objetivo deste trabalho foi avaliar características químicas do solo submetido à correção com diferentes tipos de calcário (pó e líquido).O trabalho foi realizado na área de ensino e pesquisa da FAFRAM- Faculdade “Dr. Francisco Maeda”, município de Ituverava/SP ( 20º21’ S e de latitude e 47º46’W Gr. e 631 m de altitude) no ano agrícola 2016/2017, em um Latossolo Roxo Ácrico,As amostras de solo foram coletadas de 0-20 cm de profundidade, no dia da marcação da área experimental, 30 dias após a aplicação do produto e 60 dias após a aplicação do produto.A correção do solo com calcário líquido e convencional foi realizada no dia 05/11/2016, nas doses calculadas de acordo com a analise do solo e boletim 100, que resultou na aplicação de 1 t.ha-1 de calcário convencional e 5 L.ha-1 de calcário líquido (Totale Cálcio). Os tratamentos foram: Tratamento 1 (calcário convencional); Tratamento 2 (calcário comum + calcário líquido); Tratamento 3 (calcário líquido) e Tratamento 4(testemunha – sem calcário).Para avaliação utilizamos os seguintes parâmetros, pH(g/dm3), S.B. (mmolc/dm3), V(%), teores de Ca (mmolc/dm3) e Mg(mmolc/dm3). Esses valores foram obtidos através de análise de solo, feita no Laboratório de análise de solo da Faculdade Doutor Francisco Maeda, FAFRAM, no município de Ituverava, SP.O delineamento utilizado foi o DIC, com 4 tratamentos e 5 repetições, totalizando 20 parcelas e analisados pelo ESTAT, teste de Tukey (F = 5%).De acordo com os dados obtidos e a metodologia utilizada, pode-se concluir que o calcário convencional isolado ou em mistura ainda é superior ao calcário líquido isolado, sendo assim seria necessário o estudo da relação custo benefício da mistura em relação ao calcário convencional isolado para a escolha do corretivo idealItem CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS E BIOMÉTRICAS DE FRUTOS DE LARANJA ‘FOLHA MURCHA’ SUBMETIDOS A ANELAMENTO DO RAMO E NÚMERO DE FRUTOS(FAFRAM, 2015-12) VELTRINI, Guido LezoO ensaio foi conduzido no sítio Santa Izabel no município de Taiaçu, estado de São Paulo. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o anelamento em citros, variedade ‘Valência Folha Murcha’. Foram utilizadas plantas de laranjeiras do tipo Valência ‘Folha Murcha’, enxertadas sobre Limão Cravo, com aproximadamente 3 anos de idades e espaçamento 2 x 6 m. A instalação do experimento foi no dia 15 de outubro de 2013. Os ramos em que os frutos foram avaliados tinham de 10 a 15 mm de diâmetro e eram marcados de acordo com o número de frutos e quando os mesmos apresentavam 3 cm de diâmetro. A largura do anelamento foi de 4 mm. As plantas que receberam tratamento apresentavam visualmente o mesmo porte sem sinais de deficiência mineral. Foi o utilizado o delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. Cada parcela era constituída por uma planta. Sendo assim, cada bloco era constituído por seis parcelas. O ensaio foi colhido no dia 14 de setembro de 2014. Os frutos foram colhidos e levados para o Laboratório de Análises Química da FAFRAM. As características analisadas foram: altura de fruto, diâmetro de fruto, grau Brix e acidez total. Os dados foram analisados pelo programa genes. Com os dados obtidos no presente trabalho, concluiu-se que o anelamento não apresentou ação direta no comprimento e diâmetro dos frutos, não afetando também o Brix e a acidezItem INFLUÊNCIA DE TEMPERATURAS DE ARMAZENAMENTO NA QUALIDADE E VIDA ÚTIL DE LARANJAS ‘VALÊNCIA’.(Fundação Educacional de Ituverava, 2018-12) QUEIROZ, Rodrigo Palhares deAs laranjas se destacam por serem indicadas tanto para consumo in natura como para as agroindústrias, entretanto, devido seu padrão respiratório, precisam ser colhidas no estádio completo de maturação e manuseadas adequadamente na fase pós-colheita, para prolongamento do período de comercialização e manutenção da qualidade. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a influência de temperaturas de armazenamento na qualidade e vida útil de laranjas “Valência” higienizadas ou não. Para tal, as laranjas foram armazenadas à 20±1°C com 76 – 85% UR., à 12±1°C, com 90-95% UR e à temperatura ambiente (25-28oC, com 43,8 a 62,5UR). O parâmetros avaliados foram perda de massa fresca, aparência, coloração, acidez titulável, pH, sólidos solúveis e índice de maturação. Através dos dados obtidos, neste estudo, pode-se concluir que, o uso de baixa temperatura, associada ou não à higienização dos frutos, proporcionou menor perda de massa fresca e prolongamento da vida útil; os teores de acidez, sólidos solúveis e pH foram influenciados pelo tratamento, temperatura e tempo de armazenamento. No geral, pode-se concluir que a temperatura de 12±1°C foi a melhor para a conservação da laranja “Valência” independente do tratamento.