QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MARACUJÁ-AMARELO cv. IAC 273 (IAC MONTE ALEGRE), TRATADOS OU NÃO COM CERA DE CARNAÚBA 18%, DURANTE ARMAZENAMENTO
Data
2019-07
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Editor
FAFRAM
Resumo
A utilização da atmosfera modificada, associada ao armazenamento refrigerado, tornou-se
prática eficaz de conservação de frutas, onde se inclui as cultivares de maracujá-amarelo. Este
trabalho tem como objetivo verificar o efeito de cera de carnaúba 18%, como revestimento,
em maracujá-amarelo da cv. IAC – 273 (IAC Monte Alegre), durante armazenamento à 10 ±
1°C, com 90-95% UR e à temperatura ambiente (24,2°C-28,7°C, com 32-61% UR). Através
dos resultados obtidos no presente trabalho, pode-se concluir que o armazenamento a 10±1°C,
associado com cera de carnaúba 18%, independente da proporção, foram mais eficientes na
preservação da perda de massa fresca, aparência, coloração, acidez titulável, índice de
maturação, teor de ácido ascórbico e porcentagem de polpa. Entre os tratamentos aqui
estudados, o que correspondeu a frutos tratados com cera de carnaúba 18% na proporção 1:2
(1 parte de emulsão de cera para 2 parte de água destilada) e armazenados à 10±1ºC, com 90-
95% UR foi o mais eficiente, pois foi o que proporcionou a menor perda de massa fresca, e
prolongou a vida útil.
Descrição
Trabalho de conclusão de curso,
apresentado à Faculdade Doutor
Francisco Maeda, Fundação Educacional
de Ituverava como requisito para a
obtenção de título de Engenheira
Agrônoma.
Palavras-chave
Passiflora edulis f. flavicarpa., Revestimento., Vida útil., Índice de maturação, Ácido ascórbico.