MATERNIDADE SEGURA: DA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA À ASSISTÊNCIA HUMANIZADA E SUA PROTEÇÃO LEGAL

dc.contributor.authorGONÇALVES, Karolline dos Santos
dc.date.accessioned2019-02-11T12:32:26Z
dc.date.available2019-02-11T12:32:26Z
dc.date.issued2018-12
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Dr. Francisco Maeda. Fundação Educacional de Ituverava para obtenção do título de Bacharel em Direito.pt_BR
dc.description.abstractNo final do século XIX, o nascimento era considerado como um evento natural, realizado no ambiente domiciliar e familiar, com a presença de várias pessoas que eram do convívio da gestante e, contava com a ajuda das parteiras. Com o passar do tempo, a presença médica na hora do parto e as práticas intervencionais tornaram-se frequentes e corriqueiras, fazendo com que o parto deixasse de ser um evento biológico normal e passou a ser um evento controlado pelos médicos. Desse modo, começou a configurar a violência obstétrica, que se baseia no fato de que os profissionais de saúde, que deveriam atender as gestantes de modo humanizado, acabam por praticar ação ou omissão, que implicam em maus-tratos e abusos das gestantes, causando violência aos direitos das mulheres e também do próprio corpo. Diante disto, surgiu a necessidade de utilizar assistência humanizada para o parto, com o foco de torná-lo humano, trazendo dignidade e respeito à vida e também a gestante, buscando melhorar a relação entre pacientes e os profissionais de saúde. Logo, surgiram diversos programas que visam trazer o conceito de humanização para as relações de assistência ao paciente, como é o caso do Programa Nacional de Humanização e, também o Movimento de Humanização do Parto, que definiu um conjunto de princípios e diretrizes, para proporcionar uma maior interação entre paciente/profissional e de um parto mais humanizado, sem tantas intervenções médicas e de procedimentos. Assim, busca-se conhecer sobre o contexto da saúde da mulher no país, com o intuito de compreender como que a violência obstétrica é praticada contra as gestantes, bem como, que a assistência humanizada pode contribuir para diminuir ou eliminar a violência obstétrica e, também quais são as proteções legais correspondentes. A metodologia utilizada foi uma revisão bibliográfica crítica que teve como primeira etapa a pesquisa bibliográfica, através de doutrinas e legislação, artigos científicos e livros da área, bem como de boletins informativos disponibilizados pelo Ministério da Saúde, para se conhecer mais sobre o assunto abordadopt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rosemeire Alves ([email protected]) on 2019-02-11T12:32:26Z No. of bitstreams: 1 Karolline dos Santos Gonçalves.pdf: 207660 bytes, checksum: 3f4fac449c17af1b0d2a8b2902472ee1 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-02-11T12:32:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Karolline dos Santos Gonçalves.pdf: 207660 bytes, checksum: 3f4fac449c17af1b0d2a8b2902472ee1 (MD5) Previous issue date: 2018-12en
dc.description.sponsorshipAna Paula Bagaiolo Moraispt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/2954
dc.publisherFAFRAMpt_BR
dc.subjectParteiraspt_BR
dc.subjectParto natural.pt_BR
dc.subjectViolência obstétrica.pt_BR
dc.subjectHumanizaçãopt_BR
dc.titleMATERNIDADE SEGURA: DA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA À ASSISTÊNCIA HUMANIZADA E SUA PROTEÇÃO LEGALpt_BR
dc.typeBookpt_BR

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