O NEOLIBERALISMO E SUA INTERFERÊNCIA NAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE: SUS
| dc.contributor.author | GRACIANO, Carlúcio | |
| dc.date.accessioned | 2020-03-11T15:04:12Z | |
| dc.date.available | 2020-03-11T15:04:12Z | |
| dc.date.issued | 2019-12 | |
| dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Dr. Francisco Maeda. Fundação Educacional de Ituverava para obtenção do título de Bacharel em Direito | pt_BR |
| dc.description.abstract | Este trabalho tem o intuito de refletir a respeito do impacto das práticas neoliberais nas políticas públicas de saúde no Brasil atual. O pensamento e a política liberal reapareceram no terceiro quartel do século XX com uma nova roupagem, sob a denominação de neoliberalismo, com a proposta de resolver questões até então irresolúveis pelas políticas intervencionistas keynesianas. A crise econômica de 1973, entre outras consequências, permeou o declínio do Estado de Bem-Estar Social (Welfare State), permitindo assim o avanço e a ofensiva do pensamento liberal, traduzido no projeto neoliberal. No Brasil o neoliberalismo opõe-se ao corporativismo que domina as relações entre o Estado e os poderosos grupos que buscam influenciar as decisões do governo para manter privilégios. Especificamente, na saúde, a política neoliberal materializou-se após a reforma sanitária nas décadas de 1970 e 1980, que se apresentaram como propostas inovadoras na reconstrução democrática e implantação de uma política de saúde, regulamentada na lei 8080/90. O avanço do projeto neoliberal se deu a partir da década de 90, paralelo à Constituição Federal de 1988 e o nascimento do SUS (Sistema Único de Saúde) trazerem a saúde como direito de todos e dever do Estado. Um dos problemas levantados pela pesquisa, refere-se, aos princípios do Sistema Único de Saúde, institucionalizado pela Constituição Federal de 1988, relativos a integralidade e a universalidade que se encontram cada vez mais ameaçados pela lógica do mercado na dinâmica econômica, em que se restringe a participação do Estado como patrocinador da saúde, e distorcida um preceito constitucional, ao transferir para a sociedade civil a responsabilidade de prover a saúde da população | pt_BR |
| dc.description.provenance | Submitted by Rosemeire Alves ([email protected]) on 2020-03-11T15:04:12Z No. of bitstreams: 1 Carlúcio Graciano.pdf: 243940 bytes, checksum: 775b6ec01ebb0d6d2067358d862fe1e2 (MD5) | en |
| dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2020-03-11T15:04:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carlúcio Graciano.pdf: 243940 bytes, checksum: 775b6ec01ebb0d6d2067358d862fe1e2 (MD5) Previous issue date: 2019-12 | en |
| dc.description.sponsorship | Antônio Marco Ventura Martin | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/3415 | |
| dc.publisher | FAFRAM | pt_BR |
| dc.subject | Estado | pt_BR |
| dc.subject | Privatização | pt_BR |
| dc.subject | Neoliberalismo | pt_BR |
| dc.subject | SUS (Sistema Único de Saúde). | pt_BR |
| dc.subject | Constituição Federal de 1988 | pt_BR |
| dc.title | O NEOLIBERALISMO E SUA INTERFERÊNCIA NAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE: SUS | pt_BR |
| dc.type | Book | pt_BR |