CONTROLE DO TRIPES Enneothrips flavens E LAGARTA-DOPESCOÇO- VERMELHO Stegasta bosquella NA CULTURA DO AMENDOIM Arachis hypogea
dc.contributor.author | CARDOSO, Lucas Hamilton Fernandes | |
dc.date.accessioned | 2015-06-10T13:56:45Z | |
dc.date.available | 2015-06-10T13:56:45Z | |
dc.date.issued | 2006-12 | |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Fundação Educacional de Ituverava Faculdade Dr. Francisco Maeda para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo. | pt_BR |
dc.description.abstract | Com o objetivo de verificar o efeito de diversos inseticidas em pulverização no controle do tripes Enneothrips flavens e da lagarta-do-pescoço-vermelho Stegasta bosquella na cultura do amendoim Arachis hypogea cv. IAC-Caiapó, foi realizado um experimento no Município de Ribeirão Preto, SP, no periodo de 03/01 a 21/01/2005. Foram estabelecidos os seguintes tratamentos: Imidacloprid + Betaciflutrina a 500 e 750 mL p.c./ha; Thiamethoxam + lambdacialotrina a 100 e 150 mL p.c./ha; Methamidofós a 1000 mL p.c./ha; Acephate a 500 g p. c./ha e Testemunha. As aplicações (2) foram realizadas com pulverizador costal CO2, equipado com 2 bicos 11002. Utilizou-se 45 lb/pol² de pressão no pulverizador e um volume de calda de 200 L/ha. As avaliações foram realizadas aos 3 e 7 dias após a primeira aplicação e 3, 8 e 11 dias após a segunda aplicação, amostrando-se 60 folíolos ao acaso por parcela (15 folhas completas), nas duas ruas centrais, anotando-se o número de tripes e lagarta-dopescoço-vermelho presentes. A análise estatística dos resultados demonstrou que quanto ao controle do tripes E. flavens todos os tratamentos apresentaram eficiência de controle satisfatória aos 3 dias após a 1ª. aplicação, sendo que aos 7 dias após praticamente todos os tratamentos já não apresentaram eficiência de controle satisfatória, denotando a necessidade de reaplicação. Novamente aos 3 dias após a 2ª. aplicação todos os tratamentos apresentaram eficiência de controle satisfatória, mas aos 8 dias após apenas o Thiamethoxam + lambdacialotrina a partir de 100 mL p.c./ha e o Imidacloprid + Betaciflutrina a partir de 500 mL p.c./ha apresentaram eficiência de controle satisfatória, enquanto os demais mostraram menor efeito residual. No caso da lagarta-do-pescoço-vermelho, com excessão do Methamidofós a 1000 mL p.c./ha e o Acephate a 500 g p.c./ha (que tiveram menor efeito residual), todos os tratamentos apresentaram excelente controle de S. bosquella em todas as avaliações realizadas. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Kenji Claudio Augusto Senô | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/558 | |
dc.publisher | FAFRAM | pt_BR |
dc.subject | Controle de tripes | pt_BR |
dc.subject | Enneothrips flavens | pt_BR |
dc.subject | Lagarta do pescoço vermelho | pt_BR |
dc.subject | Stegasta bosquella | pt_BR |
dc.subject | Cultura do amendoim | pt_BR |
dc.subject | Controle químico | pt_BR |
dc.subject | Lagarta | pt_BR |
dc.title | CONTROLE DO TRIPES Enneothrips flavens E LAGARTA-DOPESCOÇO- VERMELHO Stegasta bosquella NA CULTURA DO AMENDOIM Arachis hypogea | pt_BR |
dc.type | Book | pt_BR |