AVALIAÇÃO DAS PERDAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE DESFOLHA NA CULTURA DO MILHO
Data
2006-12
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Editor
FAFRAM
Resumo
A capacidade de desenvolver estruturas vegetativas e reprodutivas das plantas é função da adaptabilidade ao meio que se desenvolvem, também devido à presença de estruturas em suas folhas que possibilitam às plantas utilizar a luz solar como parte fundamental do seu mecanismo metabólico. Sendo assim a capacidade produtiva esta relacionada com a área de captação de luz solar (área foliar) e a eficiência que cada espécie desenvolveu na realização deste processo sendo estas características de suma importância quando se avalia a capacidade produtiva e a adaptabilidade das plantas ao meio em que se desenvolvem. Sendo assim o objetivo deste experimento é conhecer melhor os danos causados pela redução de área foliar (desfolha) na cultura do milho (zea mays L.) sendo utilizado para este experimento um híbrido triplo CODETEC 304. O experimento foi realizado no ano agrícola de 2005/2006 na área de
cultivo comercial da Fazenda Roma, às margens da rodovia Alfredo Pimenta no município de Ituverava-SP. O delineamento experimental foi feito em blocos ao acaso, com três repetições cada tratamento, o estresse por desfolha foi feito o com corte manual das folhas das plantas de milho. Foram avaliados o peso médio de mil grãos, o tamanho médio das espigas e a produção das parcelas. O estresse por desfolha refletiu de forma negativa nas três épocas avaliadas e nos três índices de desfolha avaliados. O estresse causou redução da produção por parcela, no peso médio de mil grãos e no tamanho médio das espigas. Sendo mais evidente os danos causados pelo estresse por desfolha quando esta foi realizada no período da emissão do
estilete estigma e no momento do enchimento dos grãos.
Descrição
Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado à Fundação Educacional de
Ituverava. Faculdade Dr. “Francisco Maeda”, para a obtenção do titulo de
Engenheiro Agrônomo.
Palavras-chave
Desfolha no milho, Avaliação das perdas