FUNGICIDAS NO CONTROLE DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Hemileia vastatrix)
Data
2017-12
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Editor
FAFRAM
Resumo
O presente trabalho foi conduzido em lavoura recém esqueletada, em Ribeirão Corrente, SP e
teve por objetivo avaliar o efeito de produtos sistêmicos e mesostêmicos, pertencentes ao
grupo dos triazóis e estrobilurinas e produtos protetores (a base de cobre), de forma a fornecer
métodos alternativos de controle da ferrugem do cafeeiro. O delineamento foi de blocos
causalisados, com oito tratamentos e três repetições. O tratamento 1 (T1) foi considerado
como testemunha; o T2 fungicida sistêmico, azoxistrobina + flutriafol; o T3 fungicida
sistêmico, piraclostrobina + epoxiconazol; o T4 fungicida sistêmico, azoxistrobina +
ciproconazol; o T5 fungicida sistêmico, cresoxim-metilico + epoxiconazol; o T6 fungicida
mesostêmico e sistêmico, trifloxistrobina + ciproconazol; o T7 usou-se dois produtos o
fungicida sistêmico, ciproconazol e o fungicida protetor, oxicloreto de cobre (Cu) + hidróxido
Cu + óxido cuproso; o T8 usou-se também dois produtos, o fungicida protetor, 13% de cobre,
e o fungicida sistêmico, ciproconazol. Após a aplicação dos produtos nos meses de dezembro
e fevereiro 2016/2017, foi feita avaliações do percentual de folhas infectadas com ferrugem,
cercospora e phoma, e o percentual de desfolha, além da produtividade. Os resultados obtidos
mostraram menor eficiência para o tratamento com fungicida protetor a base de cobre (13%)
aplicado em dezembro 2016 e com o fungicida sistêmico do grupo triazol (ciproconazol)
aplicado em fevereiro 2017. Os melhores tratamentos foram com os produtos sistêmicos que
associaram o grupo estrobilurina + triazol: piraclostrobina + epoxiconazol; azoxistrobina +
ciproconazol e cresoxim-metilico + epoxiconazol
Descrição
Trabalho de conclusão de curso apresentado à
Fundação Educacional de Ituverava -
Faculdade Dr. Francisco Maeda para obtenção
do título de bacharel em Engenharia
Agronômica
Palavras-chave
Cercospora spp., Desfolha, Phoma spp., Produtividade