QUALIDADE DA SILAGEM DE CAPIM ELEFANTE CULTIVAR NAPIER (PENNISETUM PURPUREUM SCHUM) SUBMETIDA A DIFERENTES ADITIVOS

Data

2009-12

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Editor

FAFRAM

Resumo

Esse trabalho foi conduzido na Faculdade Dr “Francisco Maeda” – FAFRAM, no município de Ituverava-SP, se trata da ensilagem de capim elefante, cultivar napier em silos experimentais feitos com tubos de PVC contendo 10 cm de diâmetro por 60 cm de comprimento contendo 10 diferentes tipos de aditivos sendo eles: (T1) testemunha; (T2) 10% Capim Napier Emurchecido; T3 (0,5%) Uréia; (T4) 10% Milho Triturado; (T5) 10% Milho Desintegrado com Palha e Sabugo (MDPS); (T6) 10% Farelo de Trigo; (T7) 10% Farelo de Soja; (T8) 10% Sorgo Triturado; (T9) 10% Leucena; (T10) 10% Feno Capim Napier. O material ficou ensilado por 45 dias, posteriormente foi retirado e homogeneizado para que fosse realizado uma análise bromatológica e os teores de Matéria Seca, Nitrogênio e Proteína Bruta, Fibra em Detergente Neutro e Fibra em Detergente Ácido fossem estimados. As percentagens de matéria seca encontrada para todos os tratamentos se situaram próximo da média geral de 32,52%. O maior teor de proteína bruta de 16,06% foi verificado quando utilizou-se o farelo de soja, sendo que os demais não apresentaram diferença, variando de 3,91% a 8,10%. Para os teores de FDA e FDN, os tratamentos apresentaram média de 73,35% e 46,53% respectivamente

Descrição

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Fundação Educacional de Ituverava. Faculdade “Dr. Francisco Maeda”, para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo.

Palavras-chave

Aditivo, Capim,, Napier e Silagem

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