TOLERÂNCIA À ÁGUA SALINIZADA: JUVENIS DE PACU PIARACTUS MESOPOTAMICUS, ESPÉCIE NATIVA DE ÁGUA DOCE

dc.contributor.authorBARBOSA JÚNIOR, Sérgio Garcia
dc.date.accessioned2018-04-27T19:25:11Z
dc.date.available2018-04-27T19:25:11Z
dc.date.issued2010-12
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado à Fundação Educacional de Ituverava, Faculdade “Dr. Francisco Maeda”, para obtenção do título de Médico Veterinário.pt_BR
dc.description.abstractO cloreto de sódio é um produto que pode ser utilizado durante a criação de peixes de água doce em manejos profiláticos e terapêuticos. O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho e o tempo de tolerância de juvenis de pacu Piaractus mesopotamicus, uma espécie de água doce, em diferentes salinidades de água. Os animais foram submetidos aos seguintes tratamentos: água doce por todo período (controle) e água salinizada nas concentrações de 3, 6, 9, 12, 15‰, com três repetições, durante 20 dias. Ao término deste período, os animais foram novamente transferidos para água doce para acompanhamento dos juvenis em relação às mudanças abruptas na concentração osmótica da água, por mais 5 dias. O experimento foi realizado em unidades experimentais contendo 12 litros de água em cada, em sistema de água parada com troca diária de 100% do volume. Em um segundo experimento, com outro grupo de animais, determinou-se o tempo de tolerância dos juvenis em concentrações mais elevadas, de 15, 20, 30, 40 e 50‰, tendo a salinidade de 10‰ como controle. Os animais foram mantidos nestes ambientes durante 15, 30, 45 minutos e transferidos para água doce, com três peixes por tempo de avaliação. Posteriormente, nas salinidades de 30, 40 e 50‰ repetiu-se a avaliação do tempo de tolerância por períodos de 4, 8 e 12 minutos (n= 2 peixes). Ao final de 20 dias de experimento, não houve diferenças (P>0,05) entre as médias de comprimento e peso dos animais mantidos nas salinidades de 0 a 9‰. Nas salinidades de 15 e 12‰, observou-se a ocorrência de mortalidade total após em 6 e 24 horas de experimento, respectivamente. No segundo experimento, para os animais mantidos nas salinidades mais elevadas, de 30, 40 e 50‰, observou-se 66, 100 e 100% de mortalidade nos tempos de 15, 30 e 45 minutos de exposição, respectivamente. Já os animais mantidos a 10, 15 e 20‰ sobreviveram (taxa de 100%), em todos os tempos avaliados. Por outro lado, a permanência dos animais nas concentrações de 30, 40 e 50‰ por períodos de 4, 8 e 12 minutos não causou mortalidade dos peixes, e 100% dos animais se recuperaram após o retorno para a água docept_BR
dc.description.sponsorshipRosangela Kiyoko Jomori Bonichellipt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/2640
dc.publisherFAFRAMpt_BR
dc.subjectSalinidade.pt_BR
dc.subjectNaClpt_BR
dc.subjectJuvenis de pacu.pt_BR
dc.subjectSobrevivênciapt_BR
dc.titleTOLERÂNCIA À ÁGUA SALINIZADA: JUVENIS DE PACU PIARACTUS MESOPOTAMICUS, ESPÉCIE NATIVA DE ÁGUA DOCEpt_BR
dc.typeBookpt_BR

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