A ALTA RECUSA DA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS NO BRASIL E A DIRETIVAS DA VONTADE

dc.contributor.authorRODRIGUES, Micaela Cristina
dc.date.accessioned2025-02-18T12:31:42Z
dc.date.available2025-02-18T12:31:42Z
dc.date.issued2024-12
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Dr. Francisco Maeda. Fundação Educacional de Ituverava, para obtenção do título de Bacharel em Direito.
dc.description.abstractA doação de órgãos e tecidos é um gesto nobre, no qual alguém decide doar partes do seu corpo para beneficiar outras pessoas que precisam de transplantes para sobreviver ou para melhorar sua qualidade de vida. Sendo referência no atendimento gratuito e justo de cirurgias de transplante, o Brasil apresenta apenas 13,8 doadores para cada milhão de habitantes, sendo um índice relativamente baixo quando comparado com outros países. Diante disso, o estudo tem como objetivo discutir as causas de alta recusa das doações de órgão no Brasil, avaliando se as diretivas de vontade são satisfatórias para que uma pessoa que queira ser doadora de órgãos consiga ser doadora sem a necessidade da autorização da família. Para isso, optou-se pro desenvolver uma metodologia de revisão de literatura utilizando livros, documentos, artigos, publicações e legislação para embasamento teórico. No primeiro capítulo abordou-se sobre a legislação vigente sobre a doação de órgãos e a premissa de aumentar as doações através da política nacional da conscientização e incentivo as doações dos transplantes de órgãos. No segundo capítulo abordou sobre as diretivas antecipadas da vontade que ocorre quando um doador expressa seus desejos para garantir que sejam atendidos pelos médicos, amigos e familiares. Por fim, no terceiro capítulo abordou sobre a recusa familiar de doações de órgãos, classificando a doação viva e falecida, no qual pode ser doado alguns órgãos em vida, já após o falecimento, os órgãos só podem ser retirados após o diagnóstico de morte cerebral e com a autorização da família que é encontrado o principal obstáculo para o aumento das doações, visto que a decisão ocorre em momento de grande sofrimento. Portanto, concluiu-se que muitas famílias hesitam em consentir com a doação por não entenderem o funcionamento ou acreditarem em mitos, sendo importante esclarecer que uma vez que é realizada a doação, o órgão entra para a lista e é destinado a pessoa que está no primeiro lugar da fila, impossibilitando a família a doar para uma pessoa específica
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dc.description.sponsorshipAna Paula Bagaiolo Moraes
dc.identifier.urihttps://repositorio.feituverava.com.br/handle/hdl-c0002-s01/4973
dc.language.isopt
dc.publisherFundação Educacional de Ituverava- Fafram
dc.subjectDoação
dc.subjectÓrgãos
dc.subjectTecidos
dc.subjectTransplante
dc.titleA ALTA RECUSA DA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS NO BRASIL E A DIRETIVAS DA VONTADE
dc.typeBook

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