O CRIME DE MORTE NO RELACIONAMENTO AMOROSO SOB A VISÃO DA PSICOLOGIA JURÍDICA
Data
2010-12
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Editor
FAFRAM
Resumo
O crime de morte no relacionamento amoroso sempre existiu. Na primeira metade do século
passado esse crime era raro. Hoje se banalizou. A mulher do século passado era dependente e
submissa ao homem, existiam profissões para o homem e para a mulher. O homem era
médico, advogado, juiz; a mulher era dona de casa e, no máximo, professora primária. Hoje a
mulher está em todas as áreas. A própria legislação equiparou a mulher ao homem, no seio da
sociedade e da família, ambos têm deveres e responsabilidades iguais. Os dois têm que prover
a casa e educar os filhos. A sociedade mudou, a psicologia de alguns homens não. Ele ainda
se acha, em alguns casos, o chefe da família. A psicologia, que estuda o comportamento do
ser humano, com o crescimento da criminalidade, de um modo geral e, especialmente no
relacionamento amoroso, passou a ser requisitada para auxiliar o mundo jurídico a desvendar
crimes e, sobretudo estudar a personalidade do criminoso. Hoje, com a globalização, todas as
áreas da sociedade estão sendo convocadas para resolver a criminalidade, a responsabilidade
deixou de ser jurídica, mas também educacional e administrativa
Descrição
Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado
à Fundação Educacional de Ituverava.
Faculdade Dr. Francisco Maeda, para
obtenção do título de Bacharel em Direito
Palavras-chave
Psicologia jurídica., Forense, Relacionamento amoroso., Homem., Mulher., Crime de morte.