VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: OFENSA A EFETIVAÇÃO DO PARTO HUMANIZADO
Data
2019-12
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Editor
FAFRAM
Resumo
A humanização do parto vem se legitimando na qualidade de prerrogativa
feminina, apesar de diversas práticas reiteradas as quais são nocivas à saúde da mulher e da
criança, inclusive nos casos de violência obstétrica. Este artigo deteve como objetivo
realizar a trajetória da evolução do parto no Brasil, elucidando os padrões adotados. Logo,
verificou-se a inclusão das diretrizes da Política Nacional de Humanização do Parto e do
Nascimento, tendo como ênfase a ideia de humanização no parto e a sua não efetivação
antea realização de procedimentos inoportunos os quais são danosos à saúde do ser humano
que vivencia um momento ímpar em sua vida. Trata-se de uma revisão de literatura
integrativa, em que foram examinados artigos científicos acerca do tema. As condutas de
cuidado humanizado acrescentam valores que percorrem pela liberdade, emocionalidade,
afetividade e prazer, proporcionando um regresso ao que é orgânico. Todavia, foi revelado
que há episódios que implicam na total implantação do processo de humanização. Há
vastos debates na literatura acerca da humanização do trabalho de parto, o que caracteriza
como sendo uma atuação respeitável e influente para a constante inovação deste processo,
assim como há críticas a respeito dos atos danosos à saúde física e psicológica da
parturiente
Descrição
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado à Faculdade Dr. Francisco
Maeda. Fundação Educacional de Ituverava
para obtenção do título de Bacharel em
Direito
Palavras-chave
Parto Humanizado, Violência Obstétrica, Dignidade