A FRAGILIDADE DA PROVA TESTEMUNHAL PARA A CONDENAÇÃO NOS CRIMES QUE NÃO DEIXAM VESTÍGIOS: HOMICÍDIO SEM CADÁVER
dc.contributor.author | SILVA JÚNIOR, Cláudio César Borges | |
dc.date.accessioned | 2016-05-20T19:24:37Z | |
dc.date.available | 2016-05-20T19:24:37Z | |
dc.date.issued | 2015-12 | |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso para obtenção do título de Bacharel em Direito. Fundação Educacional de Ituverava. Faculdade Dr. Francisco Maeda. | pt_BR |
dc.description.abstract | Em busca de uma pena legítima, visando à redução de equívocos cometidos pelo Poder Judiciário, é crucial que o processo penal se desenvolva com a observância estrita dos princípios e garantias constitucionais. O presente trabalho tem como escopo, por meio de uma análise do sistema processual penal acusatório, demonstrar a impossibilidade da utilização da prova testemunhal – como único elemento – para motivar uma condenação criminal, quando a infração não deixar vestígios. Demonstraremos, por diversos vieses, que tal meio probatório, muito embora, seja o mais presente em nosso ordenamento jurídico é também, o mais vulnerável. Além da influência de inúmeros fatores que comprometem o armazenamento da informação na memória, maculando a prova testemunhal – v.g.: o transcurso do tempo; o esquecimento; as falsas memórias – a lembrança do fato a ser relatado poderá, ainda, ser contaminada por questionamentos tendenciosos e sugestivos. O depoimento nada mais é se não uma “narrativa fática” realizada, subjetivamente, por um indivíduo, frisa-se, um ser falível. Tal subjetividade – aliada à forma pela qual o testemunho é colhido – acaba por afetar, sobremodo, a imparcialidade e a credibilidade da prova oral. Diante de tantas injustiças cometidas em função de depoimentos viciados e reconhecimentos falsos, pretende-se, mediante um breve estudo,apresentar a amplitude da memória humana para assim, comprovar sua falibilidade.Com vistas a estimular a reflexão acerca da fragilidade da prova testemunhal e do juízo de certeza embasado exclusivamente nela, a pesquisa monográfica em tela defende que, havendo dúvidas quanto à ocorrência de dado crime ou incerteza a respeito de sua autoria – e inexistam vestígios ou quaisquer elementos hábeis a solucionar a questão – | pt_BR |
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dc.description.sponsorship | Clovis Alberto Volpe Filho | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/1346 | |
dc.publisher | FAFRAM | pt_BR |
dc.subject | Prova testemunhal | pt_BR |
dc.subject | Condenação dos crimes | pt_BR |
dc.subject | Homicídio sem cadáver | pt_BR |
dc.subject | Direito processual penal | pt_BR |
dc.subject | Presunção de inocência | pt_BR |
dc.title | A FRAGILIDADE DA PROVA TESTEMUNHAL PARA A CONDENAÇÃO NOS CRIMES QUE NÃO DEIXAM VESTÍGIOS: HOMICÍDIO SEM CADÁVER | pt_BR |
dc.type | Book | pt_BR |
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