DIREITOS SOCIAIS DA MULHER E DESIGUALDADE DE GÊNERO
Data
2018-12
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Editor
FAFRAM
Resumo
A discriminação da mulher é um problema histórico, ou seja, foi algo construído ao longo do tempo. Inicialmente, a igreja católica possuía grande influência, inclusive comandava a vida das pessoas. A igreja católica pregava a submissão da mulher ao homem por relacionar a imagem da mulher ao pecado e como religião única com poderes de Estado, não admitia posições contrárias. Por muitos anos, a mulher sequer era considerada sujeito de direitos e servia apenas para satisfazer as vontades dos homens, a mulher era inferiorizada pela igreja, pela sociedade e também pela própria família, sendo inclusive excluída da linha de sucessões. O casamento na idade média nada mais era do que um pacto onde a mulher era doada como abjeto de submissão. Foram muitas as lutas para que as mulheres chegassem ao atual cenário, embora ainda não seja o ideal, então diante a todas as desigualdades atualmente ainda existentes, a desigualdade de gênero em diversas áreas da sociedade que ainda perduram devem ser combatidas, este trabalho demonstrará as desigualdades e irá propor uma mudança com transformações juntamente com o poder público através de políticas públicas que garantam maiores direitos as mulheres e uma possível equiparação com o homem, principalmente no trabalho, onde as mulheres executam de forma igual mais ainda não são remuneradas igualmente aos homens, ao final será apresentado um modelo de política pública adotada pela cidade de São Paulo que abrangem e contribui para o objetivo deste trabalho e que poderá servir as demais cidades para que adotem esta política pública para trazer às mulheres mais igualdade em seus direitos
Descrição
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Dr. Francisco Maeda, Fundação Educacional de Ituverava, para a obtenção do título de Bacharel em Direito.
Palavras-chave
Gênero, Desigualdade, Feminismo, Sufrágio., Mercado de trabalho.