CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE PITAYA ATRAVÉS DO ARMAZENAMENTO EM DIFERENTES TEMPERATURAS

dc.contributor.authorCARDOSO, Saulo Strazeio
dc.date.accessioned2015-06-16T14:43:22Z
dc.date.available2015-06-16T14:43:22Z
dc.date.issued2008-12
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo. Fundação Educacional de Ituverava. Faculdade Dr. Francisco Maedapt_BR
dc.description.abstractEste trabalho teve como objetivo avaliar a vida útil e a qualidade de pitayas acondicionadas, individualmente, em bandejas de polietileno tereftalato, com dimensões internas de 14,0 x 11,0 x 4,5 cm, não revestidas externamente com filme plástico de PVC esticável e autoaderente, armazenadas à temperatura ambiente (21-27ºC com 44-63% de UR), à 18 ± 1ºC, com 86-92 % de UR, à 13 ± 1ºC, com 85-90% de UR e à 8 ± 1ºC, com 85-95% de UR. A qualidade foi avaliada através da perda de massa fresca, coloração externa, aparecimento de podridões, aparência externa, acidez total titulável, sólidos solúveis totais, rendimento, vitamina C, atividade enzimática (pectinametilesterase), umidade, diâmetro longitudinal e transversal, pH, produção de gás carbônico (taxa respiratória), índice de maturação, resistência e análise sensorial da polpa (sabor, coloração, textura, aroma, impressão global). Pelos resultados obtidos, neste estudo, pode-se concluir que: ocorreu prolongamento da vida útil das pitayas armazenadas à 8 ± 1ºC e 13 ± 1ºC de 18 dias comparadas com as armazenadas à temperatura ambiente; o uso da temperatura de 8 ± 1ºC foi a que proporcionou a menor perda de massa fresca, tornando-se, portanto viável em termos de comercialização; a atividade enzimática da pectinametilesterase (PME) que é associada ao amaciamento dos frutos, foi maior na polpa do que na casca; a boa aceitação do produto constatada na análise sensorial, independente da temperatura de armazenamento, confirma que a pitaya é uma possibilidade para o produtor destinar o excedente de produção ou mesmo os frutos maduros demais para comercialização em forma de produto refrigerado, agregando valor ao produto, diluindo custos de produção e maximizando lucros, além de evitar desperdícios; as temperaturas utilizadas para o armazenamento, não foram eficaz para a manutenção da qualidade da polpa, pois ocorreu diminuição da acidez total titulável e sólidos solúveis totaispt_BR
dc.description.sponsorshipMaria Amalia Bruninipt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/660
dc.publisherFAFRAMpt_BR
dc.subjectPitaya (Selenicereus setaceus Rizz.)pt_BR
dc.subjectTemperaturapt_BR
dc.subjectArmazenamentopt_BR
dc.subjectVida útilpt_BR
dc.subjectQualidade pós-colheitapt_BR
dc.titleCONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE PITAYA ATRAVÉS DO ARMAZENAMENTO EM DIFERENTES TEMPERATURASpt_BR
dc.typeBookpt_BR

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