DINÂMICA FOLICULAR E EDEMA UTERINO EM ÉGUAS – REVISÃO DE LITERATURA
dc.contributor.author | TASSONI, Thiago Montahim | |
dc.date.accessioned | 2018-04-23T11:56:35Z | |
dc.date.available | 2018-04-23T11:56:35Z | |
dc.date.issued | 2017-07 | |
dc.description | Trabalho de conclusão de curso apresentado a Faculdade Dr. Francisco Maeda, Fundação Educacional de Ituverava, para obtenção do título de Médico Veterinário. | pt_BR |
dc.description.abstract | As fêmeas equinas são animais poliéstricos sazonais, ou seja, ciclam em determinada fase do ano. Seu ciclo estral pode ser dividido em fase folicular (estro) e fase lútea (diestro). No estro devido à atividade hormonal, a dinâmica folicular se inicia e consequentemente o útero sofre alterações devido à liberação de hormônios, ocorrendo o edema uterino, que corresponde à um edema fisiológico. O crescimento folicular está, na maioria das vezes, diretamente ligado ao aparecimento do edema uterino. Quando o edema uterino atinge o escore 2 numa escala pré-definida de 0 à 5, a égua começa apresentar os primeiros sinais de cio, momento em que o edema tende a aumentar até o escore 4, no qual posteriormente começa a regredir para que ocorra a ovulação. Para o acompanhamento da dinâmica folicular e edema uterino, a ultrassonografia é indispensável, pois por meio de avaliação das imagens, torna-se possível o uso das biotecnologias relacionadas à reprodução equina | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Eliana d’Auria | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/2599 | |
dc.publisher | FAFRAM | pt_BR |
dc.subject | Biotecnologia. | pt_BR |
dc.subject | Reprodução | pt_BR |
dc.subject | Escore. | pt_BR |
dc.subject | Equinos | pt_BR |
dc.title | DINÂMICA FOLICULAR E EDEMA UTERINO EM ÉGUAS – REVISÃO DE LITERATURA | pt_BR |
dc.type | Book | pt_BR |