DINÂMICA FOLICULAR E EDEMA UTERINO EM ÉGUAS – REVISÃO DE LITERATURA
Data
2017-07
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Editor
FAFRAM
Resumo
As fêmeas equinas são animais poliéstricos sazonais, ou seja, ciclam em determinada fase do
ano. Seu ciclo estral pode ser dividido em fase folicular (estro) e fase lútea (diestro). No estro
devido à atividade hormonal, a dinâmica folicular se inicia e consequentemente o útero sofre
alterações devido à liberação de hormônios, ocorrendo o edema uterino, que corresponde à
um edema fisiológico. O crescimento folicular está, na maioria das vezes, diretamente ligado
ao aparecimento do edema uterino. Quando o edema uterino atinge o escore 2 numa escala
pré-definida de 0 à 5, a égua começa apresentar os primeiros sinais de cio, momento em que o
edema tende a aumentar até o escore 4, no qual posteriormente começa a regredir para que
ocorra a ovulação. Para o acompanhamento da dinâmica folicular e edema uterino, a
ultrassonografia é indispensável, pois por meio de avaliação das imagens, torna-se possível o
uso das biotecnologias relacionadas à reprodução equina
Descrição
Trabalho de conclusão de curso apresentado a
Faculdade Dr. Francisco Maeda, Fundação
Educacional de Ituverava, para obtenção do
título de Médico Veterinário.
Palavras-chave
Biotecnologia., Reprodução, Escore., Equinos