QUALIDADE DO CAPIM ELEFANTE (Pennisetum purpureum, Schum), SUBMETIDO ÀS ADUBAÇÕES QUÍMICA E ORGÂNICA

dc.contributor.authorCHAMON, Lucimar Silva
dc.date.accessioned2015-06-29T15:07:33Z
dc.date.available2015-06-29T15:07:33Z
dc.date.issued2012-12
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso para obtenção do título de Engenheira Agrônoma. Fundação Educacional de Ituverava. Faculdade Dr. Francisco Maedapt_BR
dc.description.abstractO experimento foi conduzido na Faculdade Dr. Francisco Maeda, localizada no município de Ituverava-SP, no período de outubro de 2011 a março de 2012. capineira foi implantada em outubro de 2011 com adubações de plantio de acordo com os tratamentos: T1=Testemunha, T2=Químico, T3=Bovino e T4=Cama de Frango. Foram realizados cortes a cada 30 dias, num total de três cortes para avaliação da qualidade da capineira. Após o corte do capim elefante foram coletadas amostras e conduzidas ao laboratório de bromatologia da FAFRAM, para determinação da matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente ácido (FDA) e fibra em detergente neutro (FDN). Os valores médios das percentagens de matéria seca e proteína bruta diferiram estatisticamente em todos os cortes realizados no capim elefante. Para as percentagens de FDA e FDN não houve diferença significativa entre os tratamentos, apresentando médias de 64,7% e 35,9% para o primeiro corte, 74,7% e 45,8% para o segundo corte e de 74,7% e 45,8% para o terceiro corte, respectivamente. A dubação orgânica pode ser utilizada por produtores sem diminuição da qualidade da forragempt_BR
dc.description.sponsorshipSilvio de Paula Mellopt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/819
dc.publisherFAFRAMpt_BR
dc.subjectCapineirapt_BR
dc.subjectQualidadept_BR
dc.subjectCama de frangopt_BR
dc.subjectEsterco Bovinopt_BR
dc.titleQUALIDADE DO CAPIM ELEFANTE (Pennisetum purpureum, Schum), SUBMETIDO ÀS ADUBAÇÕES QUÍMICA E ORGÂNICApt_BR
dc.typeBookpt_BR

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