INAFRATO DO MIOCÁRDIO, DEPRESSÃO E ATIVIDADE FÍSICA: RELAÇÕES E DESAFIOS PARA O ENFERMEIRO
Data
2019-12
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Editor
FAFRAM
Resumo
As doenças cardiovasculares, incluindo o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), apresentam
altas taxas de incidência e mortalidade no mundo e no Brasil. Os fatores de risco para as
doenças cardiovasculares são divididos em dois grupos: os modificáveis, tais como
sedentarismo, hábitos alimentares, consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo, obesidade e
depressão, e os não modificáveis, que incluem hereditariedade, idade, raça e sexo. A presença
de depressão constitui um fator de risco aumentado para doenças crônicas assim como para as
doenças cardiovasculares, incluindo o IAM. Indivíduos com sintomas depressivos
apresentam-se mais sedentários e com dificuldade para realizar atividade física, o que
evidencia que a depressão se constitui um fator significativo para sua não realização. A
atividade física é um dos principais fatores comportamentais de proteção a doenças crônicas
não transmissíveis, contribuindo para a redução dos riscos de doenças coronarianas, ela
agrega benefícios psicológicos, como maior disposição para as atividades da vida diária, bom
humor, bem-estar em geral, e eleva a autoestima. Desse modo, objetivamos identificar as
possíveis correlações entre IAM e Depressão e abordar o uso da Atividade Física como
prevenção e tratamento dessas patologias, analisando, consequentemente, as implicações que
haverá para o enfermeiro
Descrição
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado
à Faculdade Doutor Francisco Maeda,
Fundação Educacional de Ituverava, para
obtenção de título de Bacharel em
Enfermagem
Palavras-chave
Infarto Agudo do Miocárdio, Atividade Física, Enfermagem