PARVOVIROSE CANINA NA ROTINA CLÍNICA: ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS, CLÍNICOS E PATOLÓGICOS
Data
2021-07
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Editor
Fafram
Resumo
O parvovírus canino tipo 2 (CPV-2) é o agente etiológico da parvovirose canina,
afecção altamente contagiosa, de distribuição cosmopolita, que se apresenta com
episódios de êmese, diarreia sanguinolenta, desidratação, prostração, letargia, podendo
ocorrer sepse e choque hipovolêmico. Doença de transmissão fecal-oral, tem como
principal porta de entrada as mucosas orais e nasais. A mortalidade é relativamente
grande quando procurado tratamento tardiamente e, a melhor forma de prevenção é a
vacinação em filhotes até seis meses de idade. Este estudo teve como objetivo abordar os
aspectos clínicos e epidemiológicos da parvovirose canina na rotina clínica, sobretudo a
evolução da doença, dados epidemiológicos, clínicos e patológicos, ressaltando os
principais desafios no diagnóstico e tratamento. A metodologia empregada foi a revisão
bibliográfica, onde foram utilizados como fonte de pesquisa, livros, artigos científicos,
revistas e sites de busca Google Acadêmico. Com relação ao tratamento, este é de
suporte para a manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico, por meio de hidratação
parenteral; proteção da mucosa gástrica; antibioticoterapia profilática, realizada
com antimicrobianos de amplo espectro, em geral com associações sinérgicas;
uso de imunoglobulinas; antieméticos e nutrição clínica. Embora existam várias
classes de medicamentos utilizados nos protocolos terapêuticos, conclui-se que a
prevenção da doença é a melhor forma de combater a parvovirose canina, e a vacinação é
a medida mais eficaz em filhotes, devendo também proteger esses animais de ambientes
abertos, canis e aglomerações com outros animais
Descrição
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Dr. Francisco Maeda. Fundação Educacional de
Ituverava, para a obtenção do título de bacharel em Medicina Veterinária.
Palavras-chave
enterocolite canina, Gastroenterite, Perfil epidemiológico