TRANSFERÊNCIA DE IMUNIDADE PASSIVA NO NEONATO EQUINO

Data

2016-12

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Editor

FAFRAM

Resumo

O neonato equino, é imunocompetente, entretanto, é susceptível a infecções já que nasce praticamente agamaglobulinêmico, sendo considerado neonato até 96 horas pós o nascimento. A ingestão de colostro de boa qualidade é essencial para que o animal receba imunidade passiva. A deficiência na imunidade passiva em potros é uma das principais causas da morte de neonatos.Quando existe deficiência na transferência dessa imunidade o neonato apresenta concentração sérica de imunoglobulinas menor que 400 mg/dL e é imunodeficiente, permanecendo mais susceptível a infecções. O diagnóstico precoce dessa deficiência é essencial na prevenção de infecções secundárias e pode ser feito através de testes de triagem, como o da turvação do sulfato de zinco e a imunodifusão radial. Em casos de deficiência na imunidade passiva, o tratamento é realizado através da administração de colostro e seus substitutos nas primeiras horas de vida, plasma ou plasma hiperimune. O acompanhamento dos animais, manejo preventivo, diagnostico precoce e tratamento adequado podem reduzir a incidência de septicemias e a mortalidade neonatal, fatores que prejudicam os investimentos realizados na criação da espécie. Diante disso, o presente trabalho realizou revisão bibliográfica sobre a imunidade passiva nos equinos e todos os fatores que levam a deficiência em sua transferência aos neonatos, além de comparar os diversos testes de triagem existentes, o tratamento e a prevenção da imunodeficiência, com o intuito de evitar infecções secundárias, mortalidade neonatal e prejuízos ao criador

Descrição

Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Curricular apresentado à Fundação Educacional de Ituverava, Faculdade Dr. Francisco Maeda para obtenção do título de Médico Veterinário.

Palavras-chave

Potro, munoglobulina, Colostro

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