ROMPIMENTO DE LIGAMENTO CRUZADO CRANIAL

Data

2015-12

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Editor

FAFRAM

Resumo

O presente trabalho apresenta o estudo de caso de um cão, raça Labrador, com cinco anos de idade, que apresentava dificuldade em caminhar e que foi atendido em uma clínica veterinária, em Franca/SP. Depois de realizar os exames clínicos (teste de gaveta cranial e de compressão tibial) e complementares (raio X), foi diagnosticado rompimento completo de ligamento cruzado cranial e decidida a intervenção cirúrgica. Lesões de ligamento cruzado cranial são rasgos completos ou parciais, com sérias consequências, uma vez que, o ligamento cruzado cranial restringe o movimento articular, previne a subluxação cranial da tíbia em relação ao fêmur (sinal de deslocamento cranial), hiperextensão da articulação do joelho, e com ligamento cruzado caudal, rotação interna excessiva da tíbia no fêmur. Antes do procedimento cirúrgico o cão obteve perda de peso, onde pesava 43 kg e passou a pesar 40 kg, sendo esse fato de extrema relevância para uma cirurgia satisfatória. A intervenção cirúrgica foi realizada através de incisão de pele e subcutâneo, divulsão sobre o joelho e crista da tíbia, perfuração da crista da tíbia para colocação do fio nylon (0,8mm), passagem da agulha por trás da fabela, passando o fio e deixando-o em 8, com fechamento do subcutâneo com cushing e da pele com “U”. Depois do procedimento a cicatrização óssea foi acompanhada através da observação, onde o cão passou a caminhar normalmente, sem apresentação de dor e, após 40 dias, quando ocorreu o ultimo retorno, o mesmo já apoiava o membro com firmeza, a cirurgia foi um sucesso e a recuperação completa. Sendo assim, o estudo de caso alcançou plenamente os objetivos propostos

Descrição

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Dr. Francisco Maeda. Fundação Educacional de Ituverava, para obtenção do título de Médica Veterinária.

Palavras-chave

Injúria, Ligamento cranial, Platô tibial, Cão

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