DINÂMICA FOLICULAR E EDEMA UTERINO EM ÉGUAS – REVISÃO

dc.contributor.authorTASSONI, Thiago Montanhim
dc.date.accessioned2018-04-20T12:10:32Z
dc.date.available2018-04-20T12:10:32Z
dc.date.issued2017-07
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade Dr. Francisco Maeda, Fundação Educacional de Ituverava, para obtenção do título de Médico Veterinário.pt_BR
dc.description.abstractAs fêmeas equinas são animais poliéstricos sazonais, ou seja, ciclam em determinada fase do ano. Seu ciclo estral pode ser dividido em fase folicular (estro) e fase lútea (diestro). No estro devido à atividade hormonal, a dinâmica folicular se inicia e consequentemente o útero sofre alterações devido à liberação de hormônios, ocorrendo o edema uterino, que corresponde à um edema fisiológico. O crescimento folicular está, na maioria das vezes, diretamente ligado ao aparecimento do edema uterino. Quando o edema uterino atinge o escore 2 numa escala pré-definida de 0 à 5, a égua começa apresentar os primeiros sinais de cio, momento em que o edema tende a aumentar até o escore 4, no qual posteriormente começa a regredir para que ocorra a ovulação. Para o acompanhamento da dinâmica folicular e edema uterino, a ultrassonografia é indispensável, pois por meio de avaliação das imagens, torna-se possível o uso das biotecnologias relacionadas à reprodução equina.pt_BR
dc.description.sponsorshipProfª. Me. Eliana d’Auria.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/2595
dc.subjectBiotecnologiapt_BR
dc.subjectReproduçãopt_BR
dc.subjectEscorept_BR
dc.subjectEquinospt_BR
dc.titleDINÂMICA FOLICULAR E EDEMA UTERINO EM ÉGUAS – REVISÃOpt_BR

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