LINFANGITE ULCERATIVA EM EQUINO: RELATO DE CASO
dc.contributor.author | PINTO, Hygor de Oliveira | |
dc.date.accessioned | 2020-03-03T11:39:04Z | |
dc.date.available | 2020-03-03T11:39:04Z | |
dc.date.issued | 2019-12 | |
dc.description | Trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade Doutor Francisco Maeda. Fundação Educacional de Ituverava para obtenção do título de Bacharel em Medicina Veterinária | pt_BR |
dc.description.abstract | A linfangite é a inflamação dos vasos linfáticos e interstício causado por microrganismos do gênero Sthaphylococcus, Streptococcus e Corynebacterium, caracterizada por bactérias. Este estudo relata um caso de linfangite atendido no Hospital Veterinário da Faculdade Doutor Francisco Maeda - FAFRAM em Ituverava-SP. Sendo o animal uma égua da raça Quarto de Milha com 02 anos de idade e 436 kg, que apresentava um edema em membro posterior esquerdo na região tíbio társica até metatársico falangica. O animal ao chegar apresentava aumento da temperatura cutânea, sinal claro de godet positivo e pequenas feridas ulceradas espalhadas pelo membro. Após a anamnese e exame físico o animal foi diagnosticado com linfangite ulcerativa. Optou-se pelo protocolo precoce no caso de linfangite, sendo este fundamental para um prognóstico positivo e adequado que culminou na boa recuperação do animal e apesar de responder bem ao protocolo básico requer bastante atenção e tratamento intensivo. De imediato foi feita a aplicação de antibióticos, limpeza das feridas, drenagem, ducha diária, caminhada com animal, aplicação de gelo sobre os locais inchados seguido de massagem e bandagem do local. Com a administração dos medicamentos indicados após os exames laboratoriais ocorreu a completa recuperação do animal, recebendo alta após 40 dias de tratamento diário. Buscou-se aqui investigar as necessidades em relação à infecção encontrada, se no animal foram extintas com o tratamento aplicado, ressaltando que em caso de linfangite aguda ou não, a antibioticoterapia e os cuidados com o membro afetado diariamente trazem resultados positivos logo nas primeiras 72h de tratamento. O animal carecia de fazer exercícios para tonificar a musculatura e a vascularização da área afetada. Portanto, pode-se concluir que o tratamento iniciado precocemente nesses casos, é essencial para um resultado positivo. A boa recuperação do animal deve-se ao tratamento intensivo aplicado com bastante cuidado. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Luiz Roberto Pena de Andrade Júnior | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/3371 | |
dc.publisher | FAFRAM | pt_BR |
dc.subject | Drenagem | pt_BR |
dc.subject | Cavalo | pt_BR |
dc.subject | Quarto de Milha | pt_BR |
dc.subject | Protocolo | pt_BR |
dc.title | LINFANGITE ULCERATIVA EM EQUINO: RELATO DE CASO | pt_BR |
dc.type | Book | pt_BR |