DOENÇA DO TRATO URINÁRIO EM GATOS (Felis catus domesticus, LINNAEUS, 1758) ATENDIDOS EM CLÍNICAS VETERINÁRIAS DA REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO-SP

dc.contributor.authorNEVES, Leticia
dc.date.accessioned2018-04-27T14:50:00Z
dc.date.available2018-04-27T14:50:00Z
dc.date.issued2010-12
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado a Faculdade Dr. Francisco Maeda, Fundação Educacional de Ituverava, para obtenção do título de bacharel em Medicina Veterinária.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo teve como objetivos avaliar as principais alterações clínicas, laboratoriais, ultrassonográficas e tratamento instituído em felinos domésticos com doença primária ou secundária do trato urinário (DTU), comparar os sintomas apresentados pelos animais com ou sem obstrução do trato urinário, verificar se a abordagem clínica destes pacientes foi adequada para estabelecer o diagnóstico correto e também se os sinais clínicos e os resultados de exames complementares encontrados no atendimento da rotina veterinária são compatíveis ao citado pela literatura para estas afecções. Foram analisadas 549 fichas de pacientes felinos atendidos em 2 clínicas e 1 hospital veterinário, na região de Ribeirão Preto, SP. Os animais foram separados em grupos de acordo com a existência ou não de obstrução do fluxo urinário e se apresentavam sinais clínicos referentes ao trato urinário secundários a outras doenças. O grupo G1 (animais obstruídos) foi ainda subdividido em confirmados e suspeitos, o G2 (não obstruídos) em confirmados, altamente suspeitos e suspeitos e o G3 foi constituído por felinos com manifestações do trato urinário secundárias à outras afecções. A doença do trato urinário (DTU) foi verificada em 49 animais (9%), sendo 28 (57%) machos e 21 fêmeas (43%). O G1 representou 39% das amostras (19 animais), o G2, 47% (23 animais) e o G3, 14% (7 animais). Os sinais clínicos que diferiram entre os grupos G1 e G2 foram: oligúria, bexiga repleta / iscúria, poliúria, presença de plugs e urólitos no G1; piúria, sensibilidade na região renal, aumento de volume abdominal, icterícia, dificuldade de locomoção, gengivite e queda de pêlos no G2. De acordo com o número de animais que realizaram exames complementares confirmatórios e a quantidade de animais suspeitos notase que a abordagem clínica dos pacientes nem sempre foi suficiente para estabelecer um diagnóstico correto das afecções. Os sinais clínicos e os resultados de exames complementares encontrados no atendimento da rotina veterinária são compatíveis ao citado pela literatura para animais com DTU e outras afecções concomitantespt_BR
dc.description.sponsorshipMarly Cristina P. Wanderleypt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/2630
dc.publisherFAFRAMpt_BR
dc.subjectDoença do trato urinário.pt_BR
dc.subjectAlterações clínicas.pt_BR
dc.subjectFelinopt_BR
dc.subjectSíndrome urológica felina.pt_BR
dc.titleDOENÇA DO TRATO URINÁRIO EM GATOS (Felis catus domesticus, LINNAEUS, 1758) ATENDIDOS EM CLÍNICAS VETERINÁRIAS DA REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO-SPpt_BR
dc.typeBookpt_BR

Arquivos