A AFETIVIDADE ENTRE IDOSOS RESIDENTES EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA (ILPI) E A EQUIPE DE ENFERMAGEM

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dc.contributor.authorMIRANDA, Micheli Claudino Tirelli
dc.date.accessioned2019-11-27T14:22:39Z
dc.date.available2019-11-27T14:22:39Z
dc.date.issued2019-07
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Dr. Francisco Maeda, Fundação Educacional de Ituverava, para obtenção do título de Bacharel em Enfermagempt_BR
dc.description.abstractObserva-se nas literaturas modernas que a alteração na chamada dinâmica demográfica como: a queda da fecundidade, o aumento da esperança de vida, alteração nos arranjos familiares e o aumento da proporção de idosos na população, em especial da população muito idosa, assinalam para a necessidade de cuidados não domiciliares para esta mesma parte da população. Buscar uma nova forma de qualidade de vida e moradia para o idoso em diferentes partes do mundo ficou conhecido como asilo, que hoje recebe o nome de Instituição de Longa Permanência para Idosos - ILPI. Apesar de seu crescimento no Brasil, ainda é visto com preconceitos e suspeitas, não raro chamado por muitos de depósito de velhos. A pergunta investigada neste trabalho foi verificar se novas relações de afetividade se desenvolvem nas ILPIs e se estas encontram diretamente voltadas para seus cuidadores representados por enfermeiros ou se desenvolveram novas relações afetivas com os idosos institucionalizados. De modo que este estudo analisou diferentes literaturas referentes as relações afetivas de idosos que se encontram internados em instituições de longa permanência e se novas relações em busca da afetividade estão surgindo no seu novo circulo de convivência. Na sua realização foi feita uma revisão sistemática da literatura nacional sobre cuidados com idosos e instituições de longa permanência com enfoque na relação com a enfermagem e com o pessoal de convívio. Observou-se que grande parte da equipe de enfermagem não se envolve emocionalmente com os asilados, quer seja pelo tempo corrido do trabalho ou pela desumanização da profissão. Por outro lado, os idosos institucionalizados esperam ter um lugar pra terminarem a vida com um pouco de dignidadept_BR
dc.description.sponsorshipPriscila Cristina Barbosa Fidelispt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/3237
dc.publisherFAFRAMpt_BR
dc.subjectAfetopt_BR
dc.subjectEnfermagem. Saúde.pt_BR
dc.subjectInstituiçãopt_BR
dc.subjectCuidadorespt_BR
dc.titleA AFETIVIDADE ENTRE IDOSOS RESIDENTES EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA (ILPI) E A EQUIPE DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.typeBookpt_BR

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