TEMPO DE PERMANÊNCIA DO DISPOSITIVO DE PROGESTERONA E O USO DO GnRH NA IATF EM VACAS

dc.contributor.authorPIMENTA, César Augusto
dc.date.accessioned2019-06-27T11:56:57Z
dc.date.available2019-06-27T11:56:57Z
dc.date.issued2018-12
dc.descriptionPlano de desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de curso apresentado à Faculdade Doutor Francisco Maeda – FAFRAM como requisito parcial para obtenção do titulo de bacharel em Medicina Veterinária.pt_BR
dc.description.abstractAtualmente, a necessidade de obtermos um rebanho lucrativo e produtivo se torna cada vez maior, exigindo que adotemos novas técnicas e aperfeiçoamento para melhoria da eficiência reprodutiva, buscando sempre novas tecnologias dentro dos programas de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF). O objetivo deste trabalho foi analisar a eficiência reprodutiva de vacas submetidas a protocolos de IATF com variação do período de permanência do dispositivo intravaginal de progesterona e o efeito da aplicação do Hormônio Liberador de Gonadotrofina (GnRH). Foram analisadas 3865 fêmeas entre elas (primíparas, multíparas e não lactantes) dividas em dois experimentos. No primeiro experimento as taxas de prenhez entre os grupos G7 e G8 (7 e 8 dias com progesterona) foram semelhantes respectivamente de 58,4% e 57,9%. Quanto ao efeito do tratamento com GnRH nota-se que ambos os grupos tem um acréscimo no índice de prenhez, sendo maior no G7 tendo uma diferença de (P<0,06) no efeito do GnRH, mostrando também que o desempenho do GnRH nesse grupo se torna maior nas fêmeas que manifestaram estro com 5% de diferença entre os animais tratados e os não tratados. No G8 esse efeito ocorre nas fêmeas que não apresentaram estro chegando a 11% de diferença entre os animais tratados e os não tratados. No segundo experimento a taxa de prenhez também foi semelhante entre os grupos G7 e G9 (7 e 9 dias com progesterona) obtendo-se 52,6 % e 55,0% respectivamente. Em relação ao tratamento com GnRH nota-se que o G9 não apresenta melhorias na sua taxa de prenhez. Da mesma forma ou ate mesmo melhor do que no experimento 1 se deu o efeito do GnRH no G7 onde obteve-se 11,5 % de diferença entre as fêmeas tratadas e não tratadas. Desta maneira concluímos que o tempo de permanência do dispositivo intravaginal de progesterona não interfere na eficiência reprodutiva. Em relação ao efeito do GnRH observa-se que ele resultou no aumento na taxa de prenhezpt_BR
dc.description.sponsorshipEliana d’Auriapt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/3100
dc.publisherFAFRAMpt_BR
dc.subjectEstropt_BR
dc.subjectManifestaçãopt_BR
dc.subjectPrenhezpt_BR
dc.subjectProgesterona.pt_BR
dc.titleTEMPO DE PERMANÊNCIA DO DISPOSITIVO DE PROGESTERONA E O USO DO GnRH NA IATF EM VACASpt_BR
dc.typeBookpt_BR

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