QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTE DE SERINGUEIRA ARMAZENADAS EM DIFERENTES AMBIENTES.
dc.contributor.author | SILVA, Rosemeire Alves da | |
dc.date.accessioned | 2018-04-18T13:40:19Z | |
dc.date.available | 2018-04-18T13:40:19Z | |
dc.date.issued | 2010-12 | |
dc.description | Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso à Faculdade de Filosofia Ciências e Letras. Fundação Educacional de Ituverava, para obtenção do titulo de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas. | pt_BR |
dc.description.abstract | Com a introdução das primeiras sementes de seringueira (Hevea brasiliensis) no Estado de São Paulo e o plantio comercial desta cultura em 1950, até os dias atuais a heveicultura vem solidificando suas bases no território paulista, além de constituir uma forma de reflorestamento, com benefícios ao meio ambiente. Assim, o uso de sementes de boa qualidade fisiológica e sanitária na produção dos portas-enxerto constitui-se obrigatório para o sucesso desse empreendimento. A semente de seringueira por ser recalcitrante exige cuidados especiais para manter a viabilidade no armazenamento e as Regras para Análise de Sementes não possui procedimento para condução do teste padrão de germinação. O objetivo do trabalho foi de avaliar a qualidade fisiológica e sanitária de sementes de seringueira armazenadas sob duas condições diferentes, verificando ainda qual condição de condução do teste de germinação em laboratório resultaria em maior potencial para avaliar a germinação dessas sementes. Foram separadas duas partes, cada parte com quatro porções com 225 sementes cada e colocadas em sacos de polietileno com furos para facilitar a respiração das sementes e foram armazenadas em temperatura ambiente e a outra a 10°C. As sementes recém coletadas foram caracterizadas pela germinação em condição de ambiente e 30°C, realizando-se ainda a contagem de plântulas normais aos 10, 20 e 30 dias e calculando-se o índice de velocidade de emergência e a massa seca das plântulas, avaliou-se também o teor de água e a sanidades das sementes pelo método do papel de filtro. Os mesmos testes foram realizados após 34 e 124 dias de armazenamento. Conclui-se que o armazenamento em ambiente foi mais adequado na manutenção da qualidade fisiológica e sanitária das sementes do que a 10°C e a condução do teste de germinação em areia a 30°C foi mais adequada na avaliação da qualidade fisiológica das sementes de seringueira do que a temperatura ambiente e tendo um melhor resultado com a primeira contagem do teste de germinação no vigésimo dia após a instalação do teste e a contagem final aos 30 dias. Os fungos encontrados foram: Aspergillus spp, Botryodiplodia spp. Penicillium spp. Colletotrichum gloeosporioides. Fusarium spp. Macrophomina spp. Pestalotiopsis spp e Monilia spp. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Profª. Drª. Silvelena Vanzolini Segato | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/2547 | |
dc.publisher | Fundação Educacional de Ituverava | pt_BR |
dc.subject | Hevea brasiliensis | pt_BR |
dc.subject | armazenamento | pt_BR |
dc.subject | temperatura | pt_BR |
dc.subject | germinação | pt_BR |
dc.subject | vigor | pt_BR |
dc.subject | fungos | pt_BR |
dc.title | QUALIDADE FISIOLÓGICA E SANITÁRIA DE SEMENTE DE SERINGUEIRA ARMAZENADAS EM DIFERENTES AMBIENTES. | pt_BR |