Medicina Veterinária
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Navegando Medicina Veterinária por Assunto "Abscesso"
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Item DIVERTÍCULO ESOFÁGICO FISTULADO EM UMA ÉGUA DA RAÇA CRIOULA: RELATO DE CASO(FAFRAM, 2012-12) CORAUCCI, Maria Virgínia de OliveiraVárias enfermidades acometem os eqüinos, sendo algumas pouco comuns como neoplasias, ectasias e divertículos. Os divertículos esofágicos são dilatações focais da camada muscular do esôfago; podem ser congênitos ou aparecer associados a outras enfermidades esofágicas desconhecidas. Assim, o esôfago deve ser avaliado precisa e cuidadosamente para que o tratamento clínico e/ou cirúrgico seja realizado de maneira adequada. Nesse contexto, o presente trabalho teve como objetivo relatar um caso de divertículo esofágico em uma égua da raça crioula, de 8 anos, 400 kg, que foi encaminhada para o Hospital Veterinário da FAFRAM/FE, com histórico de aumento de volume, dificuldade de se alimentar e dificuldade respiratória transitória. Segundo o proprietário, a massa aumentou de tamanho nos últimos 7 meses. Ao exame clínico o animal apresentou aumento de volume, de consistência firme, entre C2 – C4 na posição ventrolateral com discreto deslocamento à esquerda. No exame radiográfico visibilizou-se uma massa de aspecto oval com conteúdo radiopaco, característico de divertículo esofágico. O animal foi encaminhado para avaliação cirúrgica, onde optou-se pela realização de uma esofagotomia modificada. Durante o procedimento, optou-se por deixar um fragmento da cápsula do abscesso que estava aderida à artéria carótida, devido ao risco de rompimento da mesma e de hemorragia severa, realizando fechamento padrão de subcutâneo e pele. Após a cirurgia, o animal foi mantido em jejum por três dias, sendo que durante esse período, permaneceu sob fluidoterapia e terapêutica pós-operatória convencional. Como complicação pós-operatória, após três dias do procedimento cirúrgico, o animal sufocou-se com o alimento oferecido e atirou-se ao chão, rompendo os pontos, sendo necessário o tratamento da ferida por segunda intenção. Concluímos então que a ocorrência de um divertículo esofágico fistulado, incomum em equinos, com a formação subsequente de um abscesso e sua aderência em estruturas importantes dificulta o tratamento, sendo necessária uma análise individual e um procedimento cirúrgico modificado para a sua correçãoItem LINFADENITE CASEOSA(Fundação Educacional de Ituverava, 2014-12) TELES, Tamires LopesA ovinocultura é uma atividade importante para o desenvolvimento e crescimento sócio-econômico do país. Um dos fatores que limitam tal ação é o grande índice de enfermidades contagiosas, sendo a linfadenite caseosa uma das doenças que mais acometem esses animais. Definindo a linfadenite como uma doença crônica contagiosa, que atingem ovinos e caprinos e sendo responsável pela perda econômica nas indústrias caprinas e ovinas. Este trabalho teve como objetivo apresentar a ocorrência prevalência da linfadenite caseosa em ovinos e caprinos, através de uma revisão bibliográfica, para que haja o entendimento e o conhecimento da infecção acometida em caprinos bem como suas formas de controle, prevenção e tratamento. Onde pôde se observar que a linfadenite caseosa é uma infecção contagiosa que tem causado perdas econômicas nas indústrias da caprinocultura e ovinocultura. Havendo, atualmente, vacinas com êxito em suas aplicações na prevenção da doença.Item PERDAS ECONÔMICAS OCASIONADAS POR MANEJO INADEQUADO EM CARCAÇAS BOVINAS(FAFRAM, 2014-12) ZANOTIM, João Vitor BuraneloO Brasil possui o quinto maior território do mundo, com 20% de sua área sendo ocupada por pastagens, é dono do segundo maior rebanho. Devido a manejo inadequado, os pecuaristas estão tendo prejuízos parciais de seus produtos, pela presença de abscessos e contusões, nas carcaças. O intuito desse trabalho é mostrar aos pecuaristas as perdas em quantidades e em valores que se tem devido aos erros de manejo, para que possam corrigi–los e assim ter uma maior lucratividade. A realização se deu em um matadouro frigorífico no interior de SP, na região de Barretos SP entre os períodos de 04/06/2013 à 24/07/2013 e 25/06/2014 à 04/09/2014, avaliando um total de 3.918 carcaças bovinas, provenientes de vários estados brasileiros, sem distinção de sexo e raça. A parte excisada das carcaças deixa de ter valor para o pecuarista e passa a ter um maior valor ao frigorífico, que não paga o pecuarista pela porção excisada, mas acaba utilizando–as como subproduto da graxaria, realizando esterilização do material que se transforma em sebo e farinha de carne e osso. Com resultados no período 1, (69% ), apresentaram abscessos vacinais, (12%), de contusões, (0.3%), de abscessos, com um total de perdas de 284,41kg que em valores somam R$ 2.275,28, já no período 2 foi de (60%), para abscessos vacinais, (4%) de contusões, (0.1%) de abscessos, 976,97kg, R$ 7.815,82. Concluido que o manejo adequado garante ao produtor um melhor aproveitamento de carcaça