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Navegando por Autor "ROSSATO, Gabrielle da Silva"

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    SARNAS EM CÃES: REVISÃO DA LITERATURA
    (Fundação Educacional de Ituverava- Fafram, 2022-07) ROSSATO, Gabrielle da Silva
    As sarnas caninas são dermatopatias parasitárias de extrema importância veterinária. São causadas pela multiplicação exacerbada de ácaros dos gêneros: Sarcoptes scabiei var. canis, Demodex canis, Otodectes cynotis, Notoedres cati e Cheyletiella yasguri, os quais causam respectivamente, a sarna sarcóptica, demodécica, otodécica, notoétrica e queiletielose. Apresentam como principal sinal clínico o prurido, o qual, leva a alopecia e até mesmo lesões profundas, pele avermelhada e edemaciada, além disso, pode auxiliar na ocorrência de infecções secundárias. No geral, o tratamento é feito com acaricidas e antibióticos, sendo os mais utilizados a ivermectina, amitraz e cefpodoxima. O prognóstico das sarnas Sarcóptica e Queiletielose são bons, mas por se tratar de zoonoses, são de extrema importância para a saúde pública, o da Demodécica é de bom a reservado, da Otodécica e Notoedrica também são bons, apesar de serem altamente contagiosas. Este trabalho teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre sarna em cães e por meio dos dados obtidos, revisar a predisposição dos casos através da avaliação da anatomia e fisiologia da pele, principais afecções da pele, das sarnas, dos sinais clínicos, tratamento, diagnóstico e prognósticos. Sendo assim, foi possível concluir que houve predisposição racial, genética e por região do animal. Na sarna Sarcóptica foi evidenciado predisposição por áreas de pelo mais fino como: orelha, focinho e face. Na Demodécica aparentemente há predisposição genética em algumas fêmeas, as quais, possuem um fator genético, o qual, transmite imunodeficiência para a prole, ficando assim, mais susceptível a apresentar este tipo de afecção. A Sarna Otodécica tem predileção pelo canal auditivo, enquanto a Queiletielose tem predisposição pela região de dorso e cabeça. Já a sarna Notoédrica tem predisposição em acometer felinos, mas esporadicamente pode acometer cães
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    SARNAS EM CÃES: REVISÃO DA LITERATURA
    (Fundação Educacional de Ituverava- Fafram, 2022-07) ROSSATO, Gabrielle da Silva
    As sarnas caninas são dermatopatias parasitárias de extrema importância veterinária. São causadas pela multiplicação exacerbada de ácaros dos gêneros: Sarcoptes scabiei var. canis, Demodex canis, Otodectes cynotis, Notoedres cati e Cheyletiella yasguri, os quais causam respectivamente, a sarna sarcóptica, demodécica, otodécica, notoétrica e queiletielose. Apresentam como principal sinal clínico o prurido, o qual, leva a alopecia e até mesmo lesões profundas, pele avermelhada e edemaciada, além disso, pode auxiliar na ocorrência de infecções secundárias. No geral, o tratamento é feito com acaricidas e antibióticos, sendo os mais utilizados a ivermectina, amitraz e cefpodoxima. O prognóstico das sarnas Sarcóptica e Queiletielose são bons, mas por se tratar de zoonoses, são de extrema importância para a saúde pública, o da Demodécica é de bom a reservado, da Otodécica e Notoedrica também são bons, apesar de serem altamente contagiosas. Este trabalho teve como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre sarna em cães e por meio dos dados obtidos, revisar a predisposição dos casos através da avaliação da anatomia e fisiologia da pele, principais afecções da pele, das sarnas, dos sinais clínicos, tratamento, diagnóstico e prognósticos. Sendo assim, foi possível concluir que houve predisposição racial, genética e por região do animal. Na sarna Sarcóptica foi evidenciado predisposição por áreas de pelo mais fino como: orelha, focinho e face. Na Demodécica aparentemente há predisposição genética em algumas fêmeas, as quais, possuem um fator genético, o qual, transmite imunodeficiência para a prole, ficando assim, mais susceptível a apresentar este tipo de afecção. A Sarna Otodécica tem predileção pelo canal auditivo, enquanto a Queiletielose tem predisposição pela região de dorso e cabeça. Já a sarna Notoédrica tem predisposição em acometer felinos, mas esporadicamente pode acometer cães
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