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Navegando por Autor "MORO, Eduardo"

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    EMERGÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS INFESTANTES DE CANAVIAIS INFLUENCIADA POR DOSES DE CALCÁRIO
    (FAFRAM, 2011-12) MORO, Eduardo
    Alterações nas práticas agrícolas como o manejo do solo ou da cultura alteram a composição das espécies de plantas daninhas habitualmente predominantes em uma população. Nesse contexto, sugeriu-se a hipótese de que diferentes alterações químicas no solo, proporcionadas pela aplicação de doses de calcário, prejudicam o desenvolvimento de algumas infestantes e beneficiam outras. Assim, objetivou-se estudar o efeito de doses de calcário aplicadas ao solo sobre a emergência e desenvolvimento inicial das espécies de plantas daninhas monocotiledôneas e dicotiledôneas infestantes de canaviais. Foram instalados dois experimentos em delineamento experimental inteiramente casualizado, ambos em vasos (3 L) e em casa de vegetação. Os esquemas fatoriais foram 5 x 4 e 6 x 4, sendo alocadas no primeiro fator as espécies monocotiledôneas (Brachiaria decumbens, Brachiaria brizantha, Panicum maximum, Digitaria horizontalis, Rottboellia exaltata) para o primeiro experimento e dicotiledôneas (Ipomoea quamoclit, Ipomoea grandifolia, Ipomoea purpurea, Ipomoea nil, Merremia aegyptia, Euphorbia heterophylla) no segundo experimento; o segundo fator representou as doses de calcário (0, 800, 1600 e 3200 kg ha-1) para ambos os experimentos. Avaliou-se até o 15° dia após semeadura (DAS) o número de plantas emergidas, posteriormente, calculou-se a emergência (%) e o índice de velocidade de emergência; aos 49 DAS aferiu-se a altura e o número de folhas, massa seca da raiz e parte aérea das plantas. A dose de 3200 kg ha-1 de calcário estimulou a emergência e prejudicou o acumulo de massa seca nas plantas monocotiledôneas, enquanto que nas dicotiledôneas a dose máxima foi indiferente na emergência, mas prejudicou o acumulo de massa seca
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