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Navegando por Autor "LACERDA, Pedro Afonso"

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    ERLIQUIOSE MONOCÍTICA CANINA: REVISÃO DE LITERATURA
    (Fundação Educacional de Ituverava- Fafram, 2024-07) LACERDA, Pedro Afonso
    A Erliquiose Monocítica Canina (EMC), também conhecida como “doença do carrapato”, é atualmente considerada a enfermidade infecciosa mais relevante na clínica de cães, tanto por sua prevalência elevada, quanto pelo impacto na saúde destes animais. A bactéria Ehrlichia canis é seu agente etiológico e a ixodidiose pelo vetor Rhipicephalus sanguineus o principal fator de risco. A enfermidade é multissistêmica e pode se apresentar nas formas: aguda, subclínica (ou assintomática) e crônica. Os sinais clínicos são variados, dependem da fase da doença e podem ser inespecíficos ou até mesmo ausentes, dificultando a identificação dos animais acometidos. Febre, letargia, anorexia, alterações gastrointestinais, sangramento nasal (epistaxe), petéquias e uveítes são os sinais clínicos mais comumente observados, enquanto trombocitopenia, leucopenia, anemia e hiperglobulinemia estão entre os achados laboratoriais mais frequentes. O diagnóstico precoce é fundamental e interfere diretamente na sobrevivência do paciente. É realizado por meio de pesquisa direta do agente no esfregaço sanguíneo; reação de imunofluorescência indireta (RIFI); teste sorológico imunoenzimático, Elisa (Enzyme Linked ImmunoSorbent Assay); Western Blotting (técnica de detecção imune de proteínas específicas) e, como diagnóstico definitivo, a reação em cadeia da polimerase (PCR). O tratamento envolve antibióticos do grupo das tetraciclinas, sendo a doxicilina mais utilizada. Os casos mais graves exigem suporte hospitalar. A prevenção à exposição ao carrapato vetor é a principal forma de profilaxia e se torna fundamental tendo em vista a alta morbidade da doença, com possibibidade considerável de óbitos, além de seu potencial zoonótico
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