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Item VÍRUS DA CINOMOSE CANINA: FALHAS VACINAIS E NOVOS PATOTIPOS – REVISÃO DE LITERATURA(FAFRAM, 2019-07) FREITAS, Ranner Campos deA cinomose canina (CC) é uma enfermidade infectocontagiosa causada por um Paramyxovirus, de apresentação clínica sistêmica e/ou neurológica. Esta enfermidade é de ocorrência mundial, sem sazonalidade (época do ano), sem predileção de sexo ou raça e apresenta maior incidência em cães jovens, podendo acometer todas as idades. Possui uma alta taxa de morbidade e letalidade, aproximadamente cerca de 60-70% dos animais infectados vão a óbito, ficando atrás apenas da raiva (dados de óbito). Embora não exista tratamento específico o uso de vacinas como medida preventiva é o mais recomendado. No Brasil a vacinação é realizada com vacina viva atenuada e com vacina recombinante. No entanto falhas vacinais não são incomuns, podem ocorrer das variações genéticas do vírus e de alguns erros de conservação e armazenamento da vacina, causando a perda da eficiência vacinal. Além disso, pouco se tem investigado sobre as alterações de patogenicidade mais relevantes que as variantes do vírus da cinomose (“Canine Distemper Vírus” - CDV) têm sofrido, bem como sobre os seus reflexos nas relações com os seus hospedeiros naturais, assim como no estado de proteção induzido pelas vacinas utilizadas no país. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento bibliográfico comentando sobre os novos perfis patogênicos do CDV e possíveis causas de falhas vacinais, associando ainda a aspectos ambientais, etiológicos e “status” de proteção do hospedeiroItem VÍRUS DA CINOMOSE CANINA: FALHAS VACINAIS E NOVOS PATOTIPOS – REVISÃO DE LITERATURA(FAFRAM, 2018-12) FREITAS, Ranner Campos deA cinomose canina (CC) é uma enfermidade infectocontagiosa causada por um Paramyxovirus, de apresentação clínica sistêmica e/ou neurológica. Esta enfermidade é de ocorrência mundial, sem sazonalidade (época do ano), sem predileção de sexo ou raça e apresenta maior incidência em cães jovens, podendo acometer todas as idades. Possui uma alta taxa de morbidade e letalidade, aproximadamente cerca de 60-70% dos animais infectados vão a óbito, ficando atrás apenas da raiva (dados de óbito). Embora não exista tratamento específico o uso de vacinas como medida preventiva é o mais recomendado. No Brasil a vacinação é realizada com vacina viva atenuada e com vacina recombinante. No entanto falhas vacinais não são incomuns, podem ocorrer das variações genéticas do vírus e de alguns erros de conservação e armazenamento da vacina, causando a perda da eficiência vacinal. Além disso, pouco se tem investigado sobre as alterações de patogenicidade mais relevantes que as variantes do vírus da cinomose (“Canine Distemper Vírus” - CDV) têm sofrido, bem como sobre os seus reflexos nas relações com os seus hospedeiros naturais, assim como no estado de proteção induzido pelas vacinas utilizadas no país. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento bibliográfico comentando sobre os novos perfis patogênicos do CDV e possíveis causas de falhas vacinais, associando ainda a aspectos ambientais, etiológicos e “status” de proteção do hospedeiro