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Navegando por Autor "BORGES, Gabriela Augusta de Andrade Barbosa"

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    DISCOPATIA CERVICAL E TORACOLOMBAR EM CÃES: REVISÃO DA LITERATURA
    (FAFRAM, 2019-07) BORGES, Gabriela Augusta de Andrade Barbosa
    Os corpos intervertebrais são unidos por discos intervertebrais, exceto as duas primeiras vértebras cervicais (Atlas e Axis) e as vértebras sacrais fusionadas. Existem duas categorias de discopatias, a cervical e a toracolombar. As lesões do disco cervical ocorrem mais comumente entre as vértebras cervicais C2-C3. As lesões do disco toracolombar ocorrem mais comumente entre as vértebras torácicas T12-T13 e toracolombares T13-L1. A hérnia de Hansen tipo I ocorre pela extrusão do disco intervertebral enquanto na hérnia de Hansen tipo II ocorre a protrusão do disco intervertebral. Recentemente tem-se descrito uma manifestação discal na qual se observa lesão medular sem compressão, denominada hérnia de Hansen tipo III. Na discopatia cervical o principal sinal clínico é a cervicalgia. Na discopatia toracolombar os sinais clínicos incluem variados graus de ataxia, paraparesia e paraplegia. O diagnóstico da doença do disco intervertebral (DDIV) é baseado na anamnese, exame físico, neurológico e complementares, como hemograma e perfil bioquímico. A confirmação ocorre pelo exame complementar de imagem. Dentre as opções de exames complementares de imagem estão a radiografia simples (Exame de triagem), mielografia, tomografia, mielotomografia e, a melhor opção atualmente, a ressonância magnética. O reflexo de dor profunda é um importante indicador do prognóstico, pois se estiver presente, o prognóstico é favorável; se estiver ausente por mais de 48 horas, o prognóstico é reservado a desfavorável. O tratamento pode ser conservador, cujo principal aspecto é o confinamento estrito; ou por meio da descompressão cirúrgica. Na discopatia cervical os procedimentos cirúrgicos descompressivos incluem laminectomia dorsal, hemilaminectomia (Raramente indicadas) e slot ventral (Método de eleição). Na discopatia toracolombar os procedimentos cirúrgicos descompressivos incluem laminectomia dorsal (Funkquist tipo A e B, profunda e modificada), hemilaminectomia e mini-hemilaminectomia ou pediculectomia. Outras técnicas descritas na literatura incluem corpectomia, durotomia, foraminotomia e facetectomia. Todas elas estão descritas nesta revisão. No pós-operatório, muitos profissionais recomendam a fisioterapia e acupuntura para ajudar na recuperação
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