DUQUE, Andreza dos Santos2024-06-052024-06-052023-12https://repositorio.feituverava.com.br/handle/hdl-c0002-s01/4455Trabalho de Conclusão de Curso entregue à Faculdade Doutor Francisco Maeda, Fundação Educacional de Ituverava para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem.A gravidez traz inúmeras alterações fisiológicas, psíquicas e anatômicas, sendo o aumento do útero e o enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) os principais fatores responsáveis pela Incontinência Urinária (IU), que pode ser entendida como qualquer perda involuntária de urina. Assim, o estudo teve por objetivo averiguar a quantidade de gestantes que apresentam a IU e como esse distúrbio afeta a qualidade de vida das mesmas. De modo que as disfunções que acometem o MAP por danos estruturais e funcionais tanto de músculos, nervos, fáscias e ligamentos são condicionantes que podem levar ao aumento da frequência urinária em gestantes e podem prevalecer, após o nascimento dos bebês, das então puérperas. O estudo foi constituído por meio de uma revisão narrativa de literatura na busca de responder à questão norteadora: como o profissional de saúde enfermeiro pode auxiliar no tratamento e na melhor condição de vida das gestantes em relação a incontinência urinária? Seus resultados apontam que muitas gestantes sofrem com o distúrbio da IU e que por falta de conhecimento não procuram ajuda especializada. Observou-se também que a condição socioeconômica aliados a falta de orientação no período gestacional tanto pelo médico ou pelo profissional enfermeiro podem ser um dos fatores que contribuem para o aparecimento da IU tanto em primigestas, quanto em multíparas. Observa-se que o papel do enfermeiro na assistência a gestante com IU pode ser de grande ajuda se ele possuir um olhar atento, crítico e perspicaz bem como um raciocínio rápido para escolher a melhor NIC a se utilizar diante das diferentes IUs.ptIncontinência urinária. Gestante. Qualidade de vidaO ENFERMEIRO NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM GESTANTESBook