SOUZA, Gisele Oliveira de2019-11-222019-11-222019-07https://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/3234Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Doutor Francisco Maeda, Fundação Educacional de Ituverava, para obtenção de título de Bacharel em Enfermagem.As doenças cardiovasculares, incluindo o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), apresentam altas taxas de incidência e mortalidade no mundo e no Brasil. Os fatores de risco para as doenças cardiovasculares são divididos em dois grupos: os modificáveis, tais como sedentarismo, hábitos alimentares, consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo, obesidade e depressão, e os não modificáveis, que incluem hereditariedade, idade, raça e sexo. A presença de depressão constitui um fator de risco aumentado para doenças crônicas assim como para as doenças cardiovasculares, incluindo o IAM. Indivíduos com sintomas depressivos apresentam-se mais sedentários e com dificuldade para realizar atividade física, o que evidencia que a depressão se constitui um fator significativo para sua não realização. A atividade física é um dos principais fatores comportamentais de proteção a doenças crônicas não transmissíveis, contribuindo para a redução dos riscos de doenças coronarianas, ela agrega benefícios psicológicos, como maior disposição para as atividades da vida diária, bom humor, bem-estar em geral, e eleva a autoestima. Desse modo, objetivamos identificar as possíveis correlações entre IAM e Depressão e abordar o uso da Atividade Física como prevenção e tratamento dessas patologias, analisando, consequentemente, as implicações que haverá para o enfermeiroInfarto Agudo do MiocárdioDepressãoAtividade FísicaEnfermagemINAFRATO DO MIOCÁRDIO, DEPRESSÃO E ATIVIDADE FÍSICA: RELAÇÕES E DESAFIOS PARA O ENFERMEIROBook