FORTUNATO, Tassaine de Almeida2019-07-012019-07-012019-07https://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/3152Trabalho de conclusão de curso, apresentado à Faculdade Doutor Francisco Maeda, Fundação Educacional de Ituverava como requisito para a obtenção de título de Engenheira Agrônoma.A utilização da atmosfera modificada, associada ao armazenamento refrigerado, tornou-se prática eficaz de conservação de frutas, onde se inclui as cultivares de maracujá-amarelo. Este trabalho tem como objetivo verificar o efeito de cera de carnaúba 18%, como revestimento, em maracujá-amarelo da cv. IAC – 273 (IAC Monte Alegre), durante armazenamento à 10 ± 1°C, com 90-95% UR e à temperatura ambiente (24,2°C-28,7°C, com 32-61% UR). Através dos resultados obtidos no presente trabalho, pode-se concluir que o armazenamento a 10±1°C, associado com cera de carnaúba 18%, independente da proporção, foram mais eficientes na preservação da perda de massa fresca, aparência, coloração, acidez titulável, índice de maturação, teor de ácido ascórbico e porcentagem de polpa. Entre os tratamentos aqui estudados, o que correspondeu a frutos tratados com cera de carnaúba 18% na proporção 1:2 (1 parte de emulsão de cera para 2 parte de água destilada) e armazenados à 10±1ºC, com 90- 95% UR foi o mais eficiente, pois foi o que proporcionou a menor perda de massa fresca, e prolongou a vida útil.Passiflora edulis f. flavicarpa.Revestimento.Vida útil.Índice de maturaçãoÁcido ascórbico.QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE MARACUJÁ-AMARELO cv. IAC 273 (IAC MONTE ALEGRE), TRATADOS OU NÃO COM CERA DE CARNAÚBA 18%, DURANTE ARMAZENAMENTOBook