ALOISIO, Leandro2017-02-072017-02-072016-12https://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/1724Trabalho de conclusão de curso apresentado à Fundação Educacional de Ituverava, Faculdade Dr. Francisco Maeda, para obtenção do título de Bacharel em Medicina Veterinária.Suinocultores procuram possibilidades de melhorar a relação custo/benefício da produção, de modo que obtenham o máximo de rendimento, além de promover formas de criação menos rudes e voltadas ao bem-estar dos animais. A espécie suína, quando em gestação, tem uma particularidade no seu sistema reprodutor: sua placenta é do tipo epiteliocorial, com seis camadas de tecidos fetais, portanto a transferência de imunidade da mãe para o neonato é dificultada, fazendo com que o leitão necessite do colostro materno para adquirir resistência aos microrganismos patogênicos presentes em seu novo ambiente. Nesse contexto teve como objetivo comparar o ganho de peso entre leitões suplementados ou não com colostro via sonda orogástrica. Foram utilizados 86 leitões de 8 matrizes suínas durante o experimento e separados em dois grupos. As pesagens ocorreram nos dias 0, 7, 14 e 21. Os animais do grupo controle foram apenas submetidos a passagem da sonda orogástrica e os do grupo tratado submetidos a administração de 20ml de colostro via sonda orogástrica, ambos ao nascimento, no tempo 1h e 2h. As análises apresentaram uma tendência de ganho de peso nos leitões suplementados, com ganho médio diário de 0,215kg no grupo controle (não suplementado) e 0,270kg no grupo tratado (suplementado), sendo assim sugere-se realizar novas pesquisas, para possivelmente obter resultados mais precisos, mas acredita-se que pode-se recomendar para os produtores a aplicação desse método em seu plantelSuínoNeonatoSuinoculturaImunidadeGANHO DE PESO EM LEITÕES SUPLEMENTADOS COM COLOSTRO VIA SONDA OROGÁSTRICABook