LEMES, Gabriela Ferreira2023-04-182023-04-182020-07https://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/4124Trabalho de conclusão de curso à Fundação Educacional de Ituverava – Faculdade Dr. Francisco Maeda, para obtenção do título de bacharel em Medicina VeterináriaA equinocultura vem crescendo significativamente, gerando lucros para os proprietários e para economia do país e assumindo importantes funções em lazeres e trabalho a campo. Feridas cutâneas lacerantes frequentemente são observadas na espécie equina, onde a perda de massa tecidual e contaminação impossibilitam o fechamento primário, necessitando, portanto, do reparo tecidual por segunda intenção, que por sua vez pode levar a um período longo de convalescência e oneroso, aliado ainda a um potencial de formação de cicatrizes não cosméticas, especialmente em feridas profundas distais nos membros. Uma das principais enfermidades que acometem os equinos, são as lesões, ocasionadas por arames, brigas entre animais e/ou acidentes. Há um grande desafio na parte de cicatrização de feridas nos equinos, pelo fato das características fisiológicas apresentadas pela espécie, por ter baixo fluxo sanguíneo em determinadas regiões anatômicas e baixa oxigenação, tornando o tratamento difícil e demorado. Para que esse processo de cicatrização seja mais rápido e eficaz podemos associar com métodos alternativos, como a ozonioterapia , laserterapia. A ozonioterapia tem propriedades fungicida, bactericida e virucida, onde há aumento da oxigenação e circulação, sendo assim acelerando o processo de cicatrização. Já com a laserterapia há efeitos analgésico, anti-inflamatório e cicatrizante. Esse efeito do laser é denominado bioestimulação, e acelera o processo de cicatrizaçãootherFisioterapiaFeridasOzonioterapiaTerapias alternativasBioestimulaçãoBook