SILVA, Vanessa Aparecida dos Santos2019-02-202019-02-202018-12https://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/2996Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Dr. Francisco Maeda. Fundação Educacional de Ituverava para obtenção do título de Bacharel em Direito.A vida para que dê continuidade em seu desenvolvimento e sustentação necessita de alimentos que supram as suas necessidades; não há vida sem fontes de alimento, sejam de origem animal ou vegetal. Assim, o homem para que tenha suas funções orgânicas em funcionamento saudável precisa se alimentar. O alimento é uma das fontes de energia do homem, entretanto nem sempre este consegue o acesso ao alimento por meios próprios ou fruto de seu trabalho, gerando assim uma situação de falta e fome. O direito ao alimento é um dever do Estado diante de todos os cidadãos, prover recursos que dê dignidade e estabilidade a todos, de maneira que haja quantidade, qualidade e conservação da alimentação, promovendo a segurança alimentar. Dentre as pessoas que têm direito à alimentação digna estão as presidiárias. Nesta pesquisa se aborda a qualidade da alimentação em presídios femininos, na qual foi analisada a qualidade, a quantidade e o armazenamento. Também se explica sobre a importância da alimentação balanceada para os diferentes tipos de organismos e suas particularidades. Sabe-se que as carências diárias de nutrientes e energia são calculadas de acordo com as atividades físicas que a pessoa desempenha, a alimentação de uma presidiária deve ser elaborada tento em vista suas atividades diárias, com cuidados para que não faltem nutrientes e nem sobrem calorias devem ser observados, pois o excesso de calorias ou a falta delas pode acarretar em distúrbios, causando assim um desconforto no seu bem estar. Outra situação que requer atenção são as grávidas e mães que amamentam dentro de presídios, sua alimentação requer maior atenção e cuidados. Também, existem doenças como diabetes, hipertensão, colesterol, hipoglicemia, entre outras, que precisam de cuidados alimentares e medicamentos próprios. Aborda-se por meio de três artigos sobre a realidade alimentar de presidiárias em Estados brasileiros (Rio Grande do Sul - Porto Alegre; Minas Gerais - Araxá; Distrito Federal - Brasília), visto que, é possível identificar o cumprimento das obrigações do Estado em fornecer os alimentos necessários para uma alimentação segura. Surge então, a problemática sobre a gestão administrativa dos presídios femininos abordados na pesquisa, pois a falta de manejo adequado com o alimento perecível pode desqualificar uma alimentação saudável e segura.Direito Humano a Alimentação.Segurança Alimentar.Presídio Feminino.SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NOS PRESÍDIOS FEMININOS: PENITENCIÁRIA FEMININA MADRE PELLETIER, PRESÍDIO REGIONAL DE ARAXÁ E UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO INSTITUCIONAL EM BRASÍLIA-DF.Book