CARDOSO, Ana Carolina Alves2019-07-112019-07-112019-07https://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/3160Trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade Dr. Francisco Maeda. Fundação Educacional de Ituverava para obtenção do título de Bacharel em Medicina VeterináriaAs úlceras corneais podem apresentar como patogenia traumas diversos, irritação mecânica, anormalidades nos cílios, na estrutura e função palpebral, secundária a ceratoconjuntivite seca, deficiências do filme lacrimal, anormalidades palpebrais, corpos estranhos e causas por uso inapropriado de corticóides. A ceratoconjuntivite seca pode apresentar como patogenia à diminuição da porção aquosa da lágrima associada à doença imunomediada, podendo estar também ligada a doenças metabólicas (hipotireoidismo, diabetes mellitus e Síndrome de Cushing), cinomose, terapia sistêmica com sulfas, uso tópico prolongado com atropina, remoção da glândula da terceira pálpebra, trauma orbital e supraorbital e perda da inervação parassimpática das glândulas lacrimais, entre outras. Portanto, o objetivo foi relatar um caso de úlcera de córnea e ceratoconjuntivite seca, em um ShihTzu. O animal se recuperou da úlcera de córnea respondendo ao tratamento tópico, porém a ceratoconjuntivite seca ainda permanece, pois esta é uma patogenia irreversível com tratamento contínuoDoenças oculares.Dor ocular.Hiperemia ocular.Olho seco.Secreção ocularÚLCERA DE CÓRNEA E CERATOCONJUNTIVITE SECA EM SHIH TZU – RELATO DE CASOBook