Faria, Nathalia Aparecida2025-06-162025-06-162025-06https://repositorio.feituverava.com.br/handle/hdl-c0002-s01/5042Trabalho de conclusão de curso, apresentado à Faculdade Doutor Francisco Maeda, Fundação Educacional de Ituverava como requisito para a obtenção do título de Bacharel em Engenharia Agronômica.O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos do tratamento de sementes de soja (Glycine max) com extrato de alga marinha Ascophyllum nodosum sobre a qualidade fisiológi-ca das sementes. O experimento foi conduzido em condições de laboratório na Faculdade Dr. Francisco Maeda – FAFRAM. Utilizaram-se duas cultivares de sementes de soja submetidas a dois tratamentos: testemunha (sem aplicação) e sementes tratadas com o extrato de alga. Fo-ram realizados os testes: padrão de germinação, massa fresca e seca de plântulas, teste de frio, teste de envelhecimento acelerado, primeira contagem da emergência em areia e emergência de plântulas em areia. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2 (2 cultivares x 2 tratamentos). Os dados foram submetidos à análise estatística, com comparação das médias pelo teste de Tukey a 5%. Os resultados indicam que o tratamento de sementes com extrato de A. nodosum tem potencial benéfico, especialmente em sementes de soja de qualidade inferior. A resposta ao tratamento foi mais evidente na cul-tivar classificada como de menor vigor nos testes de plântulas, onde o tratamento contribuiu para melhorias na germinação (TPG) e no vigor (MF e MS). Por outro lado, para sementes com vigor inicial mais elevado o efeito do tratamento foi limitado. Conclui-se que o uso do extrato de alga pode ser uma estratégia válida para melhorar o desempenho de lotes de sementes de menor vigor, mas sua eficácia é variável conforme a cultivar e o teste utilizado.ptAscophyllum nodosumBioestimulanteCultivarGlycine maxVigor de sementesQualidade fisiológica de sementes de soja tratadas com extrato de algaArticle