OLIVEIRA, Jéssica Cristina de2018-03-192018-03-192013-12https://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/2483Trabalho de Conclusão de Curso para obtenção do título de Bacharel em Direito. Fundação Educacional de Ituverava. Faculdade Dr. Francisco Maeda.Este presente estudo trata das novas formas de reprodução assistida, e em especial trata da reprodução assistida homóloga post mortem, que nos trouxe vários questionamentos, afetando a relação de família, no caso a discriminação na filiação, o direito sucessório do filho concebido post mortem, e vários outros impactos ocasionados à sociedade e também ao direito, sendo necessário aprofundar os estudos nas doutrinas de direito de família e principalmente no direito sucessório, para que possamos ter já que na legislação vigente ainda não foram adotadas o seu posicionamento sobre o assunto tratado, deixando lacunas e trazendo insegurança jurídica aos que aderem o procedimento de inseminação, partindo sempre em resguardar o direito do embrião criopreservado. Tentando ver como a problemática vem aumentando em nosso ordenamento jurídico, e principalmente as suas implicações no direito de família, tentando identificar suas principais dificuldades no campo prático e apontando algumas sugestões para tentar diminuir o problema. O Código Civil de 2002, no direito de família, admite a presunção de paternidade decorrente da inseminação artificial, já por outro lado na matéria de direito sucessório há uma grande omissão do legislador à respeito da herança. Onde existe uma lacuna que precisa ser preenchida.Reprodução assistida após a morteImplicações jurídicasDireito sucessórioREPRODUÇÃO ASSISTIDA POST MORTEME O DIREITO SUCESSÓRIO