CHAGAS, Jéssica Moraes Ferreira das2018-02-152018-02-152017-12https://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/2207Trabalho de conclusão de curso apresentado à Fundação Educacional de Ituverava - Faculdade Dr. Francisco Maeda para obtenção do título de bacharel em Medicina Veterinária.Muitas afecções podem levar á trombocitopenia, tais como erliquiose, babesiose, leishmaniose, entre outras, assim, exames complementares como os hematológicos e os de imagem podem auxiliar no diagnóstico. O ultrassom é um método eficaz, pois, por intermédio do mesmo, é possível saber se há ou não existência de afecção e, desta forma, decidir sobre a melhor conduta a ser adotada. Em virtude das afecções esplênicas poderem levar à trombocitopenia, este estudo retrospectivo teve o intuito de avaliar laudos de ultrassom com alterações esplênicas. A partir destes, os prontuários foram avaliados quanto aos sinais clínicos e valores hematológicos, sendo então realizadas associações entre as variáveis analisadas, dando ênfase aos casos com trombocitopenia, em virtude de ser uma alteração comum com outras afecções e que merecem estudos comparativos para que se estabeleça diagnostico diferencial. Sendo assim,foram analisados 685 laudos ultrassonográficos de baços de cães atendidos no hospital veterinário Carlos Fernando Rossato, da Faculdade Dr. Francisco Maeda- FAFRAM entre os anos de 2011 a 2015, sendo que em 68 laudos havia alterações esplênicas.Dentre os laudos, aqueles que o exame detectou alteração esplênica, foram correlacionados com os respectivos hemogramas para fazer a relação do número de animais que apresentam esplenopatias e possuem um baixo número de plaquetas, com o objetivo de mostrar que a maioria doenças que atingem o baço causa diminuição da quantidade de trombócitos. Através dos estudos, observou-se que a maioria dos animais que apresentavam alterações esplênicas, foram diagnosticados com anemia e trombocitopenia. Foi notório também que os mesmos animais eram adultos ou idosos e não possuíam raça definida.AlteraçãoBaçoCãesPlaquetasTROMBOCITOPENIA ASSOCIADA À ALTERAÇÕES ULTRASSONOGRÁFICAS ESPLÊNICAS: ESTUDO RETROSPECTIVO ITUVERAVA 2017