FERREIRA, Rafaela de Sousa2018-05-242018-05-242017-12https://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/2752Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Filosofia Ciências e Letras. Fundação Educacional de Ituverava, para obtenção do título de Licenciatura em Pedagogia.O objetivo desta pesquisa é tratar sobre a rotina da criança autista e a contribuição da Comunicação Aumentativa e Alternativa no desenvolvimento de sua oralidade. Trata-se de recursos especiais que podem proporcionar possibilidades de comunicação e interação através de sistemas gráficos, utilizando pranchas de comunicação, comunicadores de diversos tipos, e até computadores que disponham dos "softwares" apropriados. Conforme a história, podemos observar que a criança ou a pessoa com deficiência nem sempre tiveram acesso a uma vida social e, muito menos, à Educação. Eram abandonadas pelas suas próprias famílias até a morte, por serem consideradas um fardo para a população. Com o passar dos tempos, as crianças passaram a ser consideradas “filhas de Deus” e não deviam mais, portanto, ser mortas. Pelo contrário, deveriam ser acolhidas, logo, a Igreja, juntamente com o Estado, criou entidades filantrópicas com o intuito de cuidar dessas crianças. Cuidar, mas não educar. Com a revolução burguesa houve uma modificação para o processo de inclusão e socialização, por meio do qual seria possível o acesso a uma educação inclusiva e com professores preparados. Em nossa atualidade, podemos observar que a temática ainda é complexa, mas luzes são lançadas para a perspectiva social, legislativa e educacional visando à promoção e ao desenvolvimento das crianças. Ressaltemos que crianças autistas, por terem dificuldade em se expressar e de comunicação, precisam de recursos e metodologias diferenciadas para que os professores possam trabalhar com elas. Desse modo, a comunicação aumentativa e alternativa vem para ajudar os professores nessa interação entre aluno, professor, amigos e família.AutistaAlunoProfessorEducação e InclusãoCOMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA NO DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO