CARVALHO, Leticia Ribeiro de2020-03-172020-03-172019-12https://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/3459Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Dr. Francisco Maeda. Fundação Educacional de Ituverava para obtenção do título de Bacharel em DireitoA humanização do parto vem se legitimando na qualidade de prerrogativa feminina, apesar de diversas práticas reiteradas as quais são nocivas à saúde da mulher e da criança, inclusive nos casos de violência obstétrica. Este artigo deteve como objetivo realizar a trajetória da evolução do parto no Brasil, elucidando os padrões adotados. Logo, verificou-se a inclusão das diretrizes da Política Nacional de Humanização do Parto e do Nascimento, tendo como ênfase a ideia de humanização no parto e a sua não efetivação antea realização de procedimentos inoportunos os quais são danosos à saúde do ser humano que vivencia um momento ímpar em sua vida. Trata-se de uma revisão de literatura integrativa, em que foram examinados artigos científicos acerca do tema. As condutas de cuidado humanizado acrescentam valores que percorrem pela liberdade, emocionalidade, afetividade e prazer, proporcionando um regresso ao que é orgânico. Todavia, foi revelado que há episódios que implicam na total implantação do processo de humanização. Há vastos debates na literatura acerca da humanização do trabalho de parto, o que caracteriza como sendo uma atuação respeitável e influente para a constante inovação deste processo, assim como há críticas a respeito dos atos danosos à saúde física e psicológica da parturienteParto HumanizadoViolência ObstétricaDignidadeVIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: OFENSA A EFETIVAÇÃO DO PARTO HUMANIZADOBook