CORRÊA, Hugo Afonso2017-11-272017-11-272011-12https://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/1944Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Dr. Francisco Maeda. Fundação Educacional de Ituverava para obtenção do título de Engenheiro em Agrônomo.O trabalho foi conduzido nos Laboratórios de Fitopatologia e de Sementes da FAFRAM com o objetivo de avaliar a utilização da palhada resultante do plantio direto, para servir como barreira de crescimento para formação de apotécios do fungo Sclerotinia sclerotiorum. Os escleródios foram obtidos direto do campo de produção de soja. Utilizou-se 16 bandejas plásticas com dimensão 340x230x70mm com 2 kg de solo cada. Para se testar a influência da palhada, 8 bandejas foram utilizadas com escleródios vindos direto do campo (sem desinfestação), sendo 4 dessas bandejas com palhada de cana e as outras 4 bandejas sem palhada, como testemunha. Nas 8 bandejas restantes os mesmos fungos foram usados, só que desinfestados e multiplicados previamente no laboratório, sendo 4 bandejas com palhada e as outras 4 sem palhada, como testemunha. A palhada utilizada foi a de cana de açúcar que foi desagregada manualmente e colocadas nas bandejas com 0,5 cm de espessura. A quantidade de água mantida no solo foi de 75%, havendo borrifamento uma vez por semana para que a umidade da bandeja se mantivesse. Pode-se concluir que a na presença da palhada de cana ambos os escleródios, previamente isolados ou diretamente oriundos do campo, apresentaram cerca de 80% de inibição de formação de apotécios. Contudo a porcentagem de inibição da germinação do escleródio foi maior entre os escleródios previamente desinfestados e multiplicados em laboratóriomofo brancoinibiçãopalhadacontrole alternativo,SclerotiniaPALHADA NA GERMINAÇÃO CARPOGÊNICA DE Sclerotinia sclerotiorum COM E SEM DESINFESTAÇÃO PRÉVIA DOS ESCLERÓDIOSBook