SILVA, Levi José da2018-02-072018-02-072014-12https://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/2134Trabalho de conclusão de curso apresentado à Fundação Educacional de Ituverava, Faculdade Dr. Francisco Maeda, como parte dos requisitos para obtenção do título de Médico Veterinário.A erliquiose monocítica canina, doença infecciosa de grande importância na clínica médica veterinária, é causada pelo micro-organismo intracelular Ehrlichia canis que tem como principal vetor um artrópode de difícil erradicação e controle: o carrapato Riphicephalus sanguineus. A E.canis parasita células brancas circulantes e causa afecções em vários órgãos, tanto decorrentes da formação de imunocomplexos como de alterações circulatórias. Pode apresentar-se em três fases diferentes: aguda, subclínica e crônica. A sintomatologia é bastante diversificada, sendo facilmente confundida com outras afecções. Tal fato requer grande urgência em seu diagnóstico, que pode ser feito de várias formas diferentes. A erliquiose apresenta elevadas taxas de morbidade e mortalidade. A riquétsia E. canis é sensível às tetraciclinas e derivados, dentre elas a doxiciclina é o antibiótico de eleição para o tratamento. O sucesso do tratamento depende da precocidade do diagnóstico, controle do vetor, e de uma terapia eficaz. É Também considerada uma zoonose, acarretando em riscos para as pessoas que têm contato com cães parasitados com carrapatos infectados pela E. canisHemoparasitasCãesDoxiciclinaZoonoseBook