MEDEIROS, Luann Pablo Faustino2022-11-172022-11-172021-12https://repositorio.feituverava.com.br/handle/123456789/3725Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Dr. Francisco Maeda, Fundação Educacional de Ituverava para obtenção de título de Médico VeterinárioO objetivo do presente estudo foi realizar a análise de dados oriundos de 523 bovinos, machos, Nelore e Anelorados, com idade média de 24 meses, mantidos em sistema de confinamento. Os mesmos foram divididos no primeiro dia em três grupos de acordo com o tratamento a ser seguido. Grupo 1 - controle animais que não receberam nenhum tipo de suplemento injetável. Grupo 2 - os animais receberam 10 ml subcutânea de um complexo de vitaminas, aminoácidos e minerais, Grupo 3 – os animais receberam 12 ml subcutânea de um complexo de vitaminas, aminoácidos e minerais. Noventa dias após a aplicação, os animais foram destinados ao frigorífico e abatidos após um período de 12 horas de dieta hídrica. Foram coletados dados de desempenho e avaliadas as variáveis: peso vivo inicial, peso vivo final, rendimento de carcaça, peso da carcaça e ganho médio diário. Os dados foram tabulados e analisados pelo programa SISVAR, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, foi adotado nível de significância de 5%. Considerando os valores de peso vivo inicial (PVI), pode-se observar que os animais pertencentes ao grupo 3 entraram no confinamento com um peso superior aos demais tratamentos, consequentemente apresentaram um peso vivo final (PVF) superior ao do grupo controle. Ainda, este grupo ao final do experimento apresentou um menor rendimento de carcaça (RC) quando comparado aos demais grupos. Para as variáveis peso de carcaça (PC) e ganho médio diário (GMD) não houve diferença significativa entre os grupos experimentais. Com isso, pode-se concluir que a aplicação de minerais injetáveis em bovinos em sistema de confinamento não melhora o desempenhootherConfinamentoDesempenho produtivoMinerais injetáveisBook