SANTOS, Odilon da Cruz dos2024-06-192024-06-192023-12https://repositorio.feituverava.com.br/handle/hdl-c0002-s01/4582Trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade Dr. Francisco Maeda - Fundação Educacional de Ituverava, para obtenção do título de Engenheiro Agrônomo.O abacaxizeiro (Ananas comosus L., Merril), pertencente à família Bromeliaceae, de crescimento lento e sistema radicular superficial, é vulnerável à interferência de plantas daninhas. O trabalho teve o objetivo de avaliar o controle das plantas daninhas (Amaranthus viridis, Richardia brasiliensis, Digitaria nuda, Eleusine indica e Portulaca oleracea) pelo herbicida oxadiazon, na cultura do abacaxi, em diferentes tipos de aplicação e dose. O experimento foi desenvolvido em Ituverava, SP (20°21'24.9"S 47°46'26.6"W e 605m), no campus da FAFRAM. Foram utilizadas mudas de abacaxi pérola. Utilizaram-se o herbicida Ronstar 250 BR® em diferentes modos de aplicação e dose. Também foram implantadas duas testemunhas: uma limpa (capinada) e uma suja (sem controle), além de um tratamento dito padrão (sulfentrazone). As plantas daninhas alvo foram: caruru-de-mancha (A. viridis), poaia-branca (R. brasiliensis), capim-colchão (D. nuda), capim-pé-de-galinha (E.indica) e beldroega (P. oleracea). Aos 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 dias após transplantio (DAT) das mudas de abacaxi, nas parcelas-testemunha (tratamento 1) foi avaliada a porcentagem de cobertura do solo pelas plantas daninhas alvos da pesquisa. Foi avaliado também o percentual de controle nas parcelas semeadas com plantas daninhas e tratadas com os herbicidas. Todas as doses e modos de aplicação do oxadiazon controlaram as plantas daninhas alvo até os 56 DAT com classificação de pelos menos suficiente (85,1-92,5%). Apenas para poaia branca, na última avaliação, o controle foi de 82,3% (considerado duvidoso) quando da aplicação de 1 L ha-1 do produto comercial no solo em pré transplanteptAnanas comosusDoseInibidor da PROTOXTipo de aplicaçãoBook